sexta-feira, 10 de novembro de 2017

ESTADO DA BAHIA TEM 4 UNIVERSIDADES ESTADUAIS EM 31 CIDADES

ESTADO DA BAHIA TEM 4 UNIVERSIDADES ESTADUAIS EM 31 CIDADES:

As universidades estaduais da Bahia (UEBA) são as quatro universidades públicas mantidas pelo estado da Bahia, sendo elas: Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). As quatro fazem parte da administração estadual indireta vinculada à Secretaria da Educação do Estado da Bahia.
Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de universidades estaduais, sendo o estado do Paraná o primeiro. Elas correspondem à metade das universidades presentes no estado, ofertando um pouco menos de nove mil vagas anuais pelos vestibulares para o ingresso no ensino superior presencial nos 29 campi totais espalhados pelo estado.
Há a proposta de criação de uma quinta universidade estadual baiana, a Universidade Estadual do Rio de Contas (UNERC), a partir do câmpus da UESB em Jequié.

                             UEFS FUNDADA POR LUIS VIANA FILHO EM 1968

Instalada no Portal do Sertão, a Universidade Estadual de Feira de Santana - Uefs nasceu como resultado de uma estratégia governamental com o objetivo de interiorizar a educação superior, até então, circunscrita à capital, Salvador.
A partir da década de sessenta as políticas de governo, tanto no plano federal como no estadual, passam a ser norteadas pela Teoria do Capital Humano, que entende a educação como um investimento pessoal e social que gera desenvolvimento econômico. Sob o influxo dessa teoria, em 1968, o governo baiano dá forma a uma política de educação (plano integral de educação), voltada para a ampliação e expansão do sistema de ensino em todos os níveis, com o objetivo de formar quadros para o processo de industrialização. Assim, o processo de interiorização teve início  com a instalação de Faculdades de Formação de Professores nas principais cidades interioranas, sedes das regiões administrativas do Estado, que passam a atuar como distritos geoeducacionais.
É no âmbito dessa política que Feira de Santana – município caracterizado no Plano Integral de Educação, pelos seus indicadores econômicos e sociais, como o mais importante centro polarizador de desenvolvimento do interior do Estado, – é contemplada, ainda em 1968, com uma Faculdade de Educação e, em 1970, com a criação da Fundação Universidade de Feira de Santana – FUFS – através da Lei Estadual nº 2.784, de 24 de janeiro de 1970.
Criada sob a vigência da Lei Federal nº 5.540, de 28 de novembro de 1968 e organizada de acordo com projeto elaborado pelo Centro de Estudos Interdisciplinares para o Setor Público –ISP– ligado à Universidade Federal da Bahia, a FUFS (como foi  inicialmente denominada), tem seu plano estrutural fundamentado nos dois princípios básicos da Reforma Universitária – o de não duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes e o da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão – escolhendo-se, entre as alternativas de integração estrutural oferecidas pela Lei, aquela que opera com base na articulação entre departamentos e Administração Superior, eliminada a possibilidade de coordenação administrativa em nível intermediário (faculdades, institutos ou centros). Uma vez autorizada, a Universidade é instalada, solenemente, no dia 31 de maio de 1976, com o seguinte elenco de cursos: Licenciatura de 1º e 2º graus em Letras – Inglês/Francês; Licenciatura Plena em Ciências, com habilitação em Matemática e Biologia e em Ciências 1º grau; Licenciatura Plena em Estudos Sociais, com habilitação em Educação Moral e Cívica e em Estudos Sociais 1º grau; e mais os cursos de Enfermagem, Engenharia de Operações – Modalidade Construção Civil, Administração, Economia e Ciências Contábeis.
Autorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 no ano de 1976, Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19-12-86 e Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.271 de 14-12-2004, a UEFS vem se expandindo rapidamente, concentrando suas ações no centro-norte baiano, território que integra o semi-árido, e está presente em cerca de 150 municípios baianos, em cumprimento do seu objetivo social que é preparar cidadãos que venham a exercer, tanto liderança profissional e intelectual no campo das atividades a que se propõem, quanto a terem responsabilidade social no sentido de serem capazes de desempenhar, propositivamente, o seu papel na definição dos destinos da sociedade baiana e brasileira. O cumprimento desta função social a torna reconhecida como uma das mais expressivas Instituições de Educação Superior do Estado da Bahia e do País.
Em dezembro de 1980, no bojo de um processo de Reforma Administrativa do Estado, é extinta Fundação Universidade de Feira de Santana – FUFS –, através da Lei Delegada nº 11, de 29.12.80, sucedida pela Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS –, Autarquia Especial, criada pela Lei Delegada nº 12, de 30.12.80. Como Universidade, a UEFS engaja-se no sentido de garantir a sua realização como espaço livre e autônomo de criação de conhecimento, de convivência dialética e de constante avaliação crítica, tornando-se uma universidade integrada em si mesma e à sua região: cresce institucionalmente, amplia a área de influência e atuação, aperfeiçoa o processo acadêmico, consolida o campus. A integração e a participação do conjunto ganham outra dimensão e a comunidade universitária mobiliza-se em torno do seu projeto. 
Consolidada, em qualidade e excelência, é como podemos definir a nossa universidade, uma vez que vem se ombreando às mais importantes do País mediante o trabalho sério e de qualidade que é desenvolvido pelos professores, funcionários e estudantes, e que tem se revertido em credibilidade acadêmico-científica. As avaliações realizadas por órgãos oficiais do Estado e da União, quanto à capacidade instalada para os cursos que são oferecidos e a instalação de outros, às quais tem obtido, sem exceção, aprovações com referenciais, sempre positivos, inclusive, com destaque regional e nacional em desempenho docente, estas aprovações são a prova de que esta Universidade mantém inarredável o princípio que sempre defendeu: assegurar-se como uma universidade pública, gratuita e de qualidade.

                UESB FUNDADA POR ANTONIO CARLOS MAGALHÃES EM 1980

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) tem sua sede na cidade de Vitória da Conquista, terceira mais populosa da Bahia, situada a 510 km da cidade de Salvador, no sudoeste do Estado. Possui mais dois Campi, sendo um na cidade de Jequié, importante pólo comercial e de serviços da região, com uma população de 150 mil habitantes, e outro na cidade de Itapetinga, que se destaca como pólo pastoril do Estado, com população de 61 mil habitantes. Possui atualmente 43 cursos de graduação e ainda cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. A tradução do seu lema, do latim "adplenam vitam", significa "para a vida plena". A UESB possui 615 projetos de pesquisa.

Graduação

Fotografia do Campus da UESB tirada durante ENECOMP.
Os cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia foram oferecidos, anualmente, por meio de Processo Seletivo até o ano de 2012, e estão organizados em três Campi, que são unidades educacionais básicas da UESB, estruturados de forma a integrar as atividades de ensino, de pesquisa, de pós-graduação e de extensão nos cursos.
Aos departamentos estão vinculados o corpo docente e os respectivos cursos:

Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Ciências Agrárias[editar | editar código-fonte]

Vitória da Conquista
Jequié
Itapetinga

Ciências da Saúde[editar | editar código-fonte]

Vitória da Conquista
Jequié
Itapetinga

Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Artes[editar | editar código-fonte]

Vitória da Conquista
Jequié
Itapetinga

             UNEB FUNDADA POR ANTONIO CARLOS MAGALHÃES EM 1983

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), maior instituição pública de ensino superior da Bahia, fundada em 1983 e mantida pelo Governo do Estado por intermédio da Secretaria da Educação (SEC), está presente geograficamente em todas as regiões do Estado, estruturada no sistema multicampi.
A capilaridade de sua estrutura e abrangência de suas atividades está diretamente relacionada à missão social que desempenha. A UNEB possui 29 Departamentos instalados em 24 campi: um sediado na capital do estado, onde se localiza a administração central da instituição, e os demais distribuídos em 23 importantes municípios baianos de porte médio e grande.
Atualmente, a universidade disponibiliza mais de 150 opções de cursos e habilitações nas modalidades presencial e de educação a distância (EaD), nos níveis de graduação e pós-graduação, oferecidos nos 29 Departamentos. Vale destacar, nessa seara, o expressivo crescimento na oferta de cursos stricto sensu (mestrados e doutorados) nos últimos anos, em Salvador  e outras cidades, promovendo a interiorização da pós-graduação pública, gratuita e de qualidade.
Além dos Campi, a UNEB está presente na quase totalidade dos 417 municípios do estado, por intermédio de programas e ações extensionistas em convênio com organizações públicas e privadas, que beneficiam milhões de cidadãos baianos, a maioria pertencente a segmentos social e economicamente desfavorecidos e excluídos. Alfabetização e capacitação de jovens e adultos em situação de risco social; educação em assentamentos da reforma agrária e em comunidades indígenas e quilombolas; projetos de inclusão e valorização voltados para pessoas deficientes, da terceira idade, GLBT, entre outros, são algumas das iniciativas que aproximam a universidade da sociedade.
A UNEB desenvolve também importantes pesquisas em todas as regiões em que atua. Alguns projetos trazem a marca da vanguarda acadêmica, a exemplo dos trabalhos nas áreas de robótica e de jogos eletrônicos pedagógicos, com os quais já conquistou premiações e o reconhecimento nacional e internacional. O corpo discente da instituição é estimulado a participar das pesquisas por meio de programas de iniciação científica e de concessão de bolsas de monitoria.
Com o apoio de sua comunidade acadêmica, dos muitos parceiros e da sociedade, a UNEB reafirma, a cada dia, seu compromisso de continuar trilhando o caminho que alia a excelência acadêmica à sua missão social, contribuindo, assim, para o desenvolvimento socioeducacional e econômico da Bahia e do país.

     UESC FUNDADA EM POR ANTONIO CARLOS MAGALHÃES EM 1991 

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ teve sua origem nas escolas isoladas criadas no eixo Ilhéus/Itabuna, na década de 60. Em 1972, resultante da iniciativa das lideranças regionais e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), as escolas isoladas (Faculdade de Direito de Ilhéus, Faculdade de Filosofia de Itabuna, e Faculdade de Ciências Econômicas de Itabuna) congregaram-se, formando a Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna - FESPI. Reunidas em Campus, na Rodovia Ilhéus/Itabuna, no município de Ilhéus, pelo Parecer CFE 163/74, os estabelecimentos de ensino foram ganhando maturidade e competência, criando as condições para pleitear o "status" de Universidade. Mantida, entretanto, por uma fundação de natureza privada, o acesso a seus cursos tornava-se particularmente difícil, considerada à realidade regional. Assim, a Federação reorientou-se no sentido de tornar-se uma fundação pública.
Em 1991, depois de muitas lutas, esse grande anseio tornou-se realidade, estadualizando-se a Federação. Em 05 de dezembro de 1991, o então Governador do Estado incorporou a FESPI, escola particular, ao quadro das escolas públicas de 3º grau da Bahia, pela Lei 6.344 de 06/12/91.
Em 1995, a UESC teve seu Quadro de Pessoal aprovado pela Lei nº 6.898, de 18 de agosto de 1995, publicada no Diário Oficial do Estado dos dias 19-20 seguintes, ficando reorganizada sob a forma de Autarquia. Emerge, portanto, UESC, como a mais nova IES, das quatro mantidas pelo Governo da Bahia, fortemente vinculada à sua região, e caminha rapidamente para ocupar a liderança regional.
Pelo fato de estar situada numa região de agropecuária, gradativamente esta Universidade vem se estruturando para afirmar seu papel agro-ecológico, daí dar especial ênfase ao Curso de Agronomia, bem como implementar ações extensionais nessa área. Para tal, volta-se essencialmente para programas de preservação da Mata Atlântica, cuja fauna e flora oferece rico material de pesquisa. Aqui se encontram ainda espécimes raras, a exemplo do Mico Leão da Cara Dourada, em extinção em todo o Brasil.
Em razão, ainda, de possuir em seu patrimônio três fazendas, que funcionam como estações experimentais, essa vocação agrícola se reforça e se impõe.

No momento, a Universidade Estadual de Santa Cruz investe maciçamente no processo de informatização acadêmica, na melhoria do seu acervo bibliográfico e aprofunda e deflagra um bom número de projetos de pesquisa e atividades extensionais.

Na área extensional, a UESC parte para o importante desafio de atender às demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise econômica e social, conseqüente das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. A instituição tem procurado criar programas interativos com empresários, produtores rurais, associações civis, num esforço conjunto para a busca de novas alternativas para o desenvolvimento regional e para solução de problemas vitais para a comunidade, a exemplo do trabalho que ora lidera no sentido da recuperação da bacia hidrográfica formada pelos rios Cachoeira, Colônia e Salgado, em torno dos quais vive uma população de cerca de 500 mil habitantes.

No campo essencialmente cultural, participa de programas e projetos de atualização do magistério de 1º e 2º graus, com a criação do comitê regional, em convênio com a Fundação Biblioteca Nacional, do PROLER. Esse importante programa de porte nacional congrega representantes de toda a área geográfico-cultural influenciada pela UESC.

POSIÇÃO EM POPULAÇÃO CIDADE HABITANTES UNIVERSIDADE/CAMPING
1 Salvador 2 953 986 UNEB
4 Camaçari 296 893 UNEB
5 Juazeiro 221 773 UNEB
10 Teixeira de Freitas 161 690 UNEB
11 Barreiras 157 638 UNEB
12 Alagoinhas 155 979 UNEB
15 Paulo Afonso 120 706 UNEB
16 Eunápolis 115 290 UNEB
17 Santo Antônio de Jesus 103 342 UNEB
18 Valença 98 749 UNEB
20 Guanambi 86 808 UNEB
21 Jacobina 83 635 UNEB
23 Serrinha 83 088 UNEB
24 Senhor do Bonfim 81 218 UNEB
27 Irecê 74 483 UNEB
30 Bom Jesus da Lapa 70 618 UNEB
31 Brumado 69 677 UNEB
32 Conceição do Coité 68 303 UNEB
34 Itaberaba 66 806 UNEB
38 Euclides da Cunha 61 924 UNEB
45 Caetité 52 853 UNEB
50 Xique-Xique 48 365 UNEB
51 Ipiaú 47 704 UNEB
56 Seabra 45 568 UNEB
8 Ilhéus 176 341 UESC
3 Vitória da Conquista 348 718 UESB
9 Jequié 162 209 UESB
26 Itapetinga 77 533 UESB
2 Feira de Santana 627 477 UEFS
37 Santo Amaro 61 961 UEFS
319 Lençóis 11 636 UEFS



PROJETO Há a proposta de criação de uma quinta universidade estadual baiana, a Universidade Estadual do Rio de Contas (UNERC), a partir do câmpus da UESB em Jequié.

Universidade Estadual do Rio De Contas – UNERC: a saga de uma universidade.


E, se um dia você também se perguntar durante muito tempo por que lutar? Você será derrotado como os outros o foram. Então, lute! Conquiste! (Bertolt Brecht) A luta por uma universidade estadual independente – a UNERC - para Jequié e região deve continuar. Continuar até a sua conquista. Não se deve esquecer que essa luta não começou agora. A reivindicação por essa universidade pública tem inicio já nos anos 60. Nessa década, aqui já se pensava em transformar a Cidade Sol em uma Cidade Universitária - cidade modelo para o ensino superior no interior baiano -, com o trabalho do educador, o Professor Dr. Milton de Almeida Rabelo, e outras personalidades da área política e educacional. Os jequieenses não podem abrir mão dessa tão importante conquista, sob pena de ver a sua cidade sem muitos avanços no ensino superior - no atraso; dependendo tão somente de Vitória da Conquista. E de ver também Jequié ficar em desvantagem em relação aos municípios que já têm a sua universidade pública e autônoma: Itabuna – atualmente já contando com duas universidades (a UESC e a UFSULBA); Feira de Santana – que, além de ter uma universidade estadual (a UEFS), também já conquistou um campus da UFRB; Barreiras – que, a partir do campus da UFBA, acaba de conquistar a sua universidade federal (a UFOBA); Vitória da Conquista – que já possui uma estadual (a UESB) e brevemente será a sede da Universidade Federal do Sudoeste da Bahia. Isto porque, nesta cidade, já está instalado um campus da UFBA e, por conseguinte, a mesma possui uma infraestrutura consolidada para ser a sede de mais uma instituição de ensino superior federal. Alguns que antes lutavam pela criação da UNERC arrefeceram sob a justificativa de que o governador Jaques Wagner não expõe mais a vontade política de criar a quinta universidade estadual. Esquecem essas pessoas que a vontade política de um governo só é exercida quando o povo e todas as forças políticas vigentes – deputados, vereadores e prefeito - unem-se e lutam (mobilização das massas) em defesa de uma causa. O que fizeram e estão fazendo as sociedades itabunense, barreirense, feirense e a conquistense. Afora isso, o tempo do Senhor Jaques Wagner vai passar, e outros governadores virão. Esperamos que o próximo governo seja um político com ampla visão de educação e ciência. Lamentavelmente, o egoísmo, o desconhecimento de causa, a estupidez e o obscurantismo têm dominado as mentes de alunos, professores e servidores do campus de Jequié, bem como as mentes de pessoas da nossa sociedade, quanto à questão do desmembramento do nosso campus. Para estes aplica-se perfeitamente um dos pensamentos de William E. Channing: De todas as traições contra a humanidade, nenhuma é pior de quem utiliza sua força intelectual para impedir o desenvolvimento de outros. Argumentam essas mentes retrógradas e anti-desenvolvimentistas que: a UESB é indivisível; se a UNERC for criada a UESB vai acabar; no mercado de trabalho o diploma da UNERC terá um peso menor que o da UESB; os políticos de direita estão por trás da criação da UNERC; a UESB é uma universidade de tradição e a separação prejudicará os estudantes e professores; Não está havendo debates sobre a criação da UNERC etc. Aproveitando esses argumentos de quem não têm nenhuma noção crítica da real concepção de universidade e se contentam com a subserviência e o atraso de Jequié em relação à Vitória da Conquista e outras cidades, indagamos: Por que a UFBA está sendo dividida? Já foram criadas, a partir da mesma, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOBA). A UFBA acabou? Os diplomas dos estudantes que estão se graduando na UFRB estão sendo rejeitados no mercado de trabalho? Os políticos de direita não influenciaram a criação dessas novas universidades? Em nome da tradição de uma universidade não se pode criar outras universidades que no futuro também serão tradicionais? Por que os que são contra não propõem um fórum de discussão sobre a criação da UNERC? Diante da gravidade da situação, agora, mais do que nunca, é preciso que a sociedade jequieense se levante e lute em defesa do seu progresso. Esta sociedade não pode mais ficar à mercê de indivíduos (muitos deles oriundos de outras cidades) que são contra o seu desenvolvimento educacional. Você, que é jequieense e ama a sua terra, no dia 25 de outubro, dê um presente à mesma, engajando-se na luta por uma universidade estadual independente para Jequié e região – UNERC. Professor Jorge Barros Presidente da Comissão de Mobilização Pró-UNERC





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