domingo, 16 de junho de 2019

Lista de unidades federativas do Brasil por porcentagem de pessoas com nível superior completo

Lista de unidades federativas do Brasil por porcentagem de pessoas com nível superior completo


Este anexo contém uma lista de unidades federativas do Brasil por porcentagem de pessoas com nível superior completo, índice que representa a porcentagem de pessoas que concluíram o ensino superior dentre a população das unidades federativas do país.
Brasil é uma república federativa formada pela união de 26 estados federados e do Distrito Federal. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 8,31% dos brasileiros possuíam o superior completo, A unidade federativa com o maior índice é o Distrito Federal, onde 17,49% da população concluiu o nível superior, seguido por São Paulo (11,67%) e Rio de Janeiro (10,91%). Já as menores taxas são as do Maranhão (3,56%), Pará (4,06%) e Bahia (4,51%).
Algumas das principais razões da não conclusão ou não complementação dos estudos no Brasil atual são a pobreza, a dificuldade de acesso à escola, a necessidade de trabalho e, principalmente, o desinteresse. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o país possui também a terceira maior taxa de abandono escolar no mundo.

Classificação por unidade da federação

PosiçãoUnidade federativaPessoas com nível superior completo
(%)[1]
Número absoluto 
1 Distrito Federal17,49381 333
2 São Paulo11,674 169 297
3 Rio de Janeiro10,911 517 272
4 Paraná9,71869 935
5 Santa Catarina9,69523 932
6 Mato Grosso do Sul8,86182 536
7 Rio Grande do Sul8,67808 995
8 Espírito Santo8,34250 811
9 Minas Gerais7,951 342 592
10 Goiás7,75394 368
11 Mato Grosso7,65194 063
12 Tocantins7,0579 660
13 Amapá6,9836 782
14 Roraima6,7223 758
15 Sergipe6,00103 245
16 Rio Grande do Norte5,89157 507
17 Acre5,8333 489
18 Paraíba5,71180 505
19 Pernambuco5,67418 125
20 Rondônia5,6673 297
21 Amazonas5,32145 181
22 Piauí5,10132 437
23 Ceará4,96352 702
24 Alagoas4,66118 662
25Bahia Bahia4,51531 058
26Pará Pará4,06246 184
27 Maranhão3,56187 446
 Em 2017 o numero subiu para 15,3%.

Apenas 15% dos brasileiros têm ensino superior completo, mostra IBGE

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016 apresenta retrato da Educação no Brasil
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016, divulgada nesta quinta-feira (21/12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que apenas 15,3% dos brasileiro têm ensino superior completo.
Os dados, que analisam diversos indicadores da educação no País, revelam que 11,2% da população de 25 anos ou mais não tinham qualquer instrução, mas não chegam a ser analfabetos. As taxas são mais altas nas regiões Norte e Nordeste, com 14,5% e 19,9%, respectivamente.
Por outro lado, as maiores proporções de nível superior completo foram estimadas para o Centro-Oeste (17,4%), onde está Goiás, e Sudeste (18,6%).
A taxa de analfabetismo no país foi de 7,2% em 2016 (o que correspondia a 11,8 milhões de analfabetos), variando de 14,8% no Nordeste a 3,6% no Sul. Para pessoas pretas ou pardas, essa taxa (9,9%) era mais que duas vezes a das brancas (4,2%).
Ainda sobre a relação entre cor e ensino, apenas 8,8% de pretos ou pardos tinham nível superior, enquanto para os brancos esse percentual era de 22,2%.
Ensino público
Ainda de acordo com o IBGE, do total dos estudantes, 73,5% frequentavam escola pública e 26,5% escola privada. Em todas as grandes Regiões a rede de ensino público era superior à privada, com destaque para o Norte, onde 82,5% dos estudantes estavam na rede pública. Já o Sudeste apresentou a maior proporção de estudantes escolas privadas: 30,1%.
Enquanto que, para os cursos até o ensino médio, a rede pública corresponde a mais de 70% dos estudantes; no ensino superior de graduação esse percentual se reduz a 25,7%, e na especialização, mestrado e doutorado, 32,9%.

FONTE: JORNAL OPÇÃO

PNAD Contínua 2016: 51% da população com 25 anos ou mais do Brasil possuíam no máximo o ensino fundamental completo

21/12/2017 10h00 | Atualizado em 29/04/2019 13h43
Em 2016, cerca de 66,3 milhões de pessoas de 25 anos ou mais de idade (ou 51% da população adulta) tinham no máximo o ensino fundamental completo. Além disso, menos de 20 milhões (ou 15,3% dessa população) haviam concluído o ensino superior.
A desigualdade na instrução da população tem caráter regional: no Nordeste, 52,6% sequer haviam concluído o ensino fundamental. No Sudeste, 51,1% tinham pelo menos o ensino médio completo.
Ainda entre a população com 25 anos ou mais, no Brasil, apenas 8,8% de pretos ou pardos tinham nível superior, enquanto para os brancos esse percentual era de 22,2%. O nível superior completo era mais frequente entre as mulheres (16,9%) do que entre os homens (13,5%).
A taxa de analfabetismo no país foi de 7,2% em 2016 (o que correspondia a 11,8 milhões de analfabetos), variando de 14,8% no Nordeste a 3,6% no Sul. Para pessoas pretas ou pardas, essa taxa (9,9%) era mais que duas vezes a das brancas (4,2%).
Entre as pessoas de 60 anos ou mais de idade, a taxa de analfabetismo chegou a 20,4%, sendo 11,7% para os idosos brancos e 30,7% para os idosos pretos ou pardos.
Em média, a população do país tinha 8,0 anos de estudo e as menores médias regionais eram do Norte (7,4 anos) e do Nordeste (6,7 anos). As pessoas brancas mostraram-se mais escolarizadas (9 anos) em relação às pretas ou pardas (7,1 anos).
Cerca de 3,1 milhões de crianças com até 3 anos de idade (ou 30,4% desse grupo etário) frequentavam creche. O Norte apresentou a menor taxa de escolarização para essas crianças (14,4%) e o Sul, a maior (38,0%). Já entre as crianças de 4 e 5 anos, a taxa de escolarização era de 90,2%, ou seja, 4,8 milhões de estudantes.
Para as pessoas de 6 a 14 anos as taxas de escolarização chegaram a 99,2%, e para as pessoas de 15 a 17 anos, 87,9%. Entre os jovens de 18 a 24 anos, 32,8% estavam frequentando escola e 23,8% cursavam o ensino superior.
A frequência de estudantes à rede pública predominava na educação básica: 73% na educação infantil, 83,4% no ensino fundamental e 85,8% no médio. Já no ensino superior de graduação, 74,3% dos estudantes frequentavam a rede privada.
Em 2016, a educação profissional era realizada por 842 mil estudantes de graduação tecnológica, 2,1 milhões em cursos técnico de nível médio e 568 mil pessoas estavam frequentando algum curso de qualificação profissional.
No Brasil, 24,8 milhões de pessoas de 14 a 29 anos não frequentavam escola e não haviam passado por todo ciclo educacional até a conclusão do ensino superior. Desse grupo, 52,3% eram homens e mais da metade deles declararam não estar estudando por conta do trabalho, além de 24,1% não terem interesse em continuar os estudos. Entre as mulheres, 30,5% não estudavam por conta de trabalho, 26,1% por causa de afazeres domésticos ou do cuidado de pessoas e 14,9% por não terem interesse.
Esses são alguns destaques do módulo temático da Pnad-Contínua sobre Educação, com dados para 2016. As informações completas da pesquisa estão aqui.
Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%)
No Brasil, em 2016, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 7,2% (11,8 milhões de analfabetos). Na faixa de 60 anos ou mais de idade, a taxa atingiu 20,4%. A região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%), quase quatro vezes maior do que as taxas do Sudeste (3,8%) e do Sul (3,6%). Já na região Norte, essa taxa foi de 8,5% e no Centro-Oeste foi 5,7%. A meta 9 do Plano Nacional de Educação para 2015, que previa a redução desse indicador para 6,5%, só foi alcançada para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
A taxa de analfabetismo para os homens com 15 anos ou mais de idade foi de 7,4% e para as mulheres 7,0%. Entre as pessoas de cor preta ou parda (9,9%) a taxa foi mais que o dobro das pessoas de cor branca, (4,2%). Entre os idosos de 60 anos ou mais, essa taxa foi de 11,7% para a população branca e 30,7% para os pretos e pardos.
51% da população de 25 anos ou mais possuem no máximo o ensino fundamental completo e 15,3% concluíram o ensino superior
No país, 11,2% da população de 25 anos ou mais não tinham instrução; 30,6% tinham o fundamental incompleto; 9,1% tinham fundamental completo; 3,9% tinham ensino médio incompleto; 26,3% tinham o ensino médio completo e 15,3% o superior completo. Portanto, mais da metade da população de 25 anos ou mais no Brasil possuíam no máximo o ensino fundamental completo. As regiões Norte e Nordeste registaram os maiores percentuais de pessoas sem instrução, 14,5% e 19,9%, respectivamente. As maiores proporções de nível superior completo foram estimadas para o Centro-Oeste (17,4%) e Sudeste (18,6%), enquanto as regiões Norte e Nordeste tiveram as menores proporções, 11,1% e 9,9%. No Nordeste 52,6% da população não alcançou o ensino Fundamental completo. Na região Sudeste, 51,1% tinha pelo menos o Ensino Médio Completo.
8,8% dos pretos ou pardos e 22,2% dos brancos tinham nível superior 
Mulheres apresentaram níveis de instrução mais elevados do que os homens: enquanto 52,8% dos homens possuíam ensino fundamental completo, essa proporção para as mulheres era de 49,4%. Com nível superior completo, o percentual era de 16,9% entre as mulheres e 13,5% dos homens.
Enquanto 7,3% das pessoas de cor branca não tinham instrução, a proporção das pessoas de cor preta ou parda que estavam nesse grupo era o dobro: 14,7%. Situação inversa ocorreu nos percentuais dos que tinham nível superior completo: 22,2% para os brancos e 8,8% para os pretos ou pardos. A diferença no nível superior, foi mais acentuada na Região Sudeste, 25,6% para pessoas de cor branca, e 9,0% para pessoas pretas ou pardas. O Centro-Oeste mostrou a maior proporção (12,9%) de pretos ou pardos com o nível superior completo.
Distribuição das pessoas de 25 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo o nível de instrução - Brasil – 2016
Em média, as pessoas com 25 anos ou mais de idade tinham 8 anos de estudo
Em 2016, o número médio de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade foi de 8,0 anos. Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 6,7 anos e 7,4 anos respectivamente, enquanto que Sul (8,3 anos), Centro-Oeste (8,3 anos) e Sudeste (8,8 anos) ficaram acima. Para as mulheres foram 8,2 anos, e para homens 7,8 anos. Para as pessoas de cor branca, a média foi de 9,0 anos, e para preta ou parda, 7,1 anos.
Menos de um terço das crianças com até 3 anos de idade frequentavam creche
Cerca de 56,5 milhões de pessoas frequentavam escola ou creche. Entre as crianças de 0 a 3 anos, faixa correspondente à creche, a taxa de escolarização foi de 30,4%, o equivalente a 3,1 milhões de estudantes. A região Norte apresentou a menor taxa, 14,4%, e o Sul a maior, 38,0%. Segundo a cor ou raça, foi estimado que a taxa de escolarização nesse segmento de crianças brancas (34,1%) foi maior do que a de pretas ou pardas (27,1%).
Já entre as crianças de 4 e 5 anos, faixa correspondente à pré-escola, a taxa foi 90,2%, o equivalente a 4,8 milhões de estudantes. As regiões Norte (84,1%) e Centro-Oeste (84,4%) tiveram as menores taxas, e as regiões Sudeste (90,8%) e Nordeste (94,1%) as maiores. Para as crianças de 4 e 5 anos, a taxa de escolarização foi maior entre brancos (91,5%) do que entre pretos ou pardos (89,1%).
Na creche ou pré-escola, a maior parte estudava em um único turno: somente de manhã, 40,9%, ou somente de tarde, 34,8%; 23,4% estudavam de manhã e tarde.
99,2% das crianças e adolescentes frequentavam escola
Para as crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade, a faixa correspondente ao ensino fundamental obrigatório, a taxa foi de 99,2%, o equivalente a 26,5 milhões de estudantes.
Por fim, para o grupo de 15 a 17 anos de idade, a faixa etária compatível à frequência ao ensino médio, a taxa foi de 87,2%, o equivalente a 9,3 milhões de estudantes.
32,8% dos jovens de 18 e 24 anos frequentavam escola
No Brasil, 32,8% dos jovens de 18 a 24 anos de idade estavam frequentando escola, o equivalente a 7,3 milhões de estudantes. Para as pessoas de 25 anos ou mais de idade, a taxa de escolarização foi de 4,2%, o equivalente a 5,5 milhões de estudantes. As taxas de escolarização entre as grandes regiões variaram de 31,2% no Nordeste a 35,5% no Centro-Oeste.
Segundo a cor ou raça, a taxa de escolarização de brancos (37,4%) foi superior à de pretos ou pardos (29,4%), isso se repetiu para todas as grandes regiões. Foi no curso superior de graduação em que ocorreu a maior diferença entre brancos e pretos ou pardos, 8,0 p.p..
Taxa de escolarização das pessoas de 18 a 24 anos de idade, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões - 2016
 
73,5% dos estudantes frequentam escola pública
Do total dos estudantes, 73,5% frequentavam escola pública e 26,5% escola privada. Em todas as grandes Regiões a rede de ensino público era superior à privada, com destaque para o Norte, onde 82,5% dos estudantes estavam na rede pública. Já o Sudeste apresentou a maior proporção de estudantes escolas privadas: 30,1%.
Enquanto que, para os cursos até o ensino médio, a rede pública corresponde a mais de 70,0% dos estudantes, no ensino superior de graduação esse percentual se reduz a 25,7%, e na especialização, mestrado e doutorado, 32,9%.
Quase todos os alunos do ensino médio estudam em turno único
Na creche ou pré-escola, a maior parte estudava em um único turno: somente de manhã, 40,9%, ou somente de tarde, 34,8%; 23,4% estudavam de manhã e tarde. O ensino fundamental apresentou comportamento semelhante, mas com a frequência de turno único mais elevada: 53,5% somente manhã e 40,5% somente tarde; o turno manhã e tarde foi de 4,0%. No ensino médio, 92,0% dos estudantes estavam em turno único: 50,5% somente manhã, 18,5% somente de tarde e 23,0% somente de noite. No ensino superior, 83,6% dos estudantes estudavam em turno único: somente manhã ou somente tarde (21,5%), e somente noite (62,1%); 10,7% estudavam de manhã e de tarde.
26,1% das mulheres jovens que não estudavam deixaram a escola para realizar afazeres domésticos ou cuidar de pessoas
Em 2016, o país tinha 24,8 milhões de adolescentes e jovens de 14 a 29 anos de idade que não frequentavam escola, nem cursos de pré-vestibular, técnico de nível médio ou qualificação profissional. As razões mais frequentes foram: não frequentavam por motivo de trabalho, seja porque trabalhavam, estavam procurando trabalho ou conseguiram trabalho que iria começar em breve (41,0%); não tinham interesse (19,7%); e por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (12,8%). Além disso, 8,0% declararam já ter concluído o nível de estudo que desejavam e 7,8% disseram que faltava dinheiro para pagar as despesas. Em relação à dificuldade de acesso, 2,6% não frequentavam a escola porque não havia vagas ou escolas na localidade, ou porque a escola estava muito distante.
Distribuição das pessoas de 14 a 29 anos de idade que não frequentavam escola, por motivo de não frequentar escola, segundo sexo - 2016
Entre os homens jovens que não estudavam, a razão mais frequente para não estarem na escola foi o fato de estarem trabalhando  (50,5%). Além disso, 24,1% deles disseram que não tinham interesse e 8,2%, que já tinham concluído o nível de estudo que desejavam. Entre as mulheres os motivos para não estudarem foram: trabalho (30,5%); por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (26,1%), e por não ter interesse (14,9%). Destaque-se que a proporção de mulheres jovens que não estudavam para realizar afazeres domésticos ou cuidar de pessoas era 32,6 vezes superior à dos homens envolvidos nessas atividades.
1,7 milhão de pessoas faziam cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Em 2016, 1,7 milhão de pessoas frequentavam cursos de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os turnos mais frequentes do ensino fundamental regular foram os turnos da manhã e tarde, já para as pessoas do EJA do ensino fundamental, 83,2% era noturno. Novamente o ensino médio seguiu o comportamento do ensino fundamental, onde os turnos predominantes do curso regular foram manhã e tarde, e para o EJA do ensino médio, o turno noturno, 85,2%.
10,5% dos estudantes universitários estavam em graduação tecnológica
Em 2016, entre os mais de 8 milhões de estudantes do ensino superior de graduação no Brasil, 842 mil estudantes frequentavam cursos tecnológicos, o que corresponde a 10,5% do total de estudantes do ensino superior. A região Sudeste apresentou o maior percentual, 11,4%, enquanto no Nordeste 8,5% dos estudantes estavam na graduação tecnológica. Essa modalidade de educação profissional era mais frequente entre os homens (12,6%) do que entre as mulheres (8,8%) e não mostrou diferenças relevantes entre pessoas brancas e as pretas ou pardas.
No ano de 2016, cerca de 54 milhões de pessoas no Brasil poderiam frequentar um curso técnico de nível médio. Deste grupo, 3,9% estavam frequentando curso técnico de nível médio e, entre as Grandes Regiões, esse percentual manteve o mesmo patamar, exceto o Sul com 5,0% de participação em cursos técnicos.
O estoque de pessoas no Brasil que já haviam frequentado curso técnico de nível médio e não chegaram a concluir o ensino superior nem estavam frequentando curso técnico alcançou um montante de 6,9 milhões de pessoas em 2016. Neste grupo, aproximadamente 3,6 milhões eram homens e 3,3 milhões mulheres.
Apenas 718 mil pessoas frequentavam curso de qualificação profissional em 2016 
Em 2016, entre as pessoas de 14 anos ou mais de idade cujo nível de instrução alcançou, no máximo, o ensino fundamental completo (ou equivalente), apenas 08,% estava frequentando curso de qualificação profissional, o que equivale, em termos absolutos, a568 mil pessoas. O percentual é pequeno, dado o grupo que poderia ter acesso a esta formação, e varia pouco entre homens e mulheres e entre as Grandes Regiões.
No Brasil, 15,8 milhões de pessoas 14 anos ou mais de idade com nível de instrução até o ensino médio completo e aquelas com superior incompleto e sem diploma de curso técnico de nível médio, já haviam frequentado algum curso de qualificação profissional, ou seja, 11,0% dessa população. Desse contingente, 93,7% concluiu o curso. A Região Centro-oeste apresentou o maior percentual (14,9%) e o Nordeste o menor (8,9%). Os homens apresentaram maiores percentuais do que as mulheres, 12,1% e 9,9%, respectivamente. Não houve diferenças significativas entre pessoas de cor branca e preta ou parda.
FONTE: IBGE

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