domingo, 2 de junho de 2019

DE 1985 ATÉ HOJE O MELHOR PIB FOI O DO PRESIDENTE LULA

PIB - Produto Interno Bruto

ECONOMIA E FINANÇAS

O PIB corresponde à soma de tudo o que foi produzido e envolve a produção de mercadorias e a prestação de serviços remunerados.DE 1985 ATÉ HOJE O MELHOR PIB FOI O DO PRESIDENTE LULA

PIB do Brasil desde Sarney em 1985 ATÉ Hoje:

POSITIVO
+ 32,62% Lula
+ 22,72% Sarney
+ 19,39 FHC
+ 10% Itamar
+ Dilma 2,03% (impeachment)
+ Temer 1,99%

NEGATIVO
- COLLOR 2,06% (impeachment)
- Bolsonaro 0,2% (em 5 meses de gestão)

Produto interno bruto do Brasil


produto interno bruto do Brasil é o principal indicador do tamanho da economia do país. Corresponde à soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos internamente, em determinado período (normalmente 1 ano). Nesses termos, a economia brasileira é a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos.
Em 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o produto interno bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,0% em relação a 2016, totalizando 6,56 trilhões de reais (cerca de 2,05 trilhões de dólares estadunidenses). Esse pequeno crescimento verificou-se após duas quedas consecutivas, ambas superiores a 3%, em 2015 e 2016. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil foi a oitava economia do mundo em 2017.
Em 2016, o PIB totalizou 6,26 trilhões de reais (1,77 trilhão de dólares estadunidenses, de acordo com os dados do Banco Mundial[5]), com queda de 3,6% em relação a 2015. Em 2015, o PIB brasileiro foi de 1,804 trilhão de dólares estadunidenses (em valores correntes), também segundo o Banco Mundial (5,996 trilhões de reais) ou 1,772 trilhão de dólares estadunidenses (sempre em valores correntes), segundo o FMI. Naquele ano, o país foi classificado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) como a nona economia do mundo, em números brutos (comparação país a país, sem considerar quantidade de habitantes). Anteriormente, o país estivera na sétima posição, segundo o Banco Mundial(considerando um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010).  Em 2011, chegou a ser a sexta maior economia do mundo. Entretanto, em 2012, a economia voltou à sétima posição no ranking mundial, o que foi atribuído, pelo menos em parte, à desvalorização do real.
Ao mesmo tempo em que o PIB do Brasil tem colocado o país entre as dez maiores economias do mundo, quando se consideram os valores do PIB per capita (PIB dividido pela população), a situação do país é muito diferente. Em 2013, o Brasil ficou na 62.ª posição mundial, em termos do PIB per capita, cujo valor foi de 11 310 dólares estadunidenses por habitante, segundo o World Economic Outlook Database do Fundo Monetário Internacional. De acordo com dados do Goldman Sachs, o Brasil atingirá em 2050 um PIB de 11,3 trilhões de dólares e um PIB per capita de 49 759 dólares estadunidenses, tornando-se a quarta maior economia do planeta.

Evolução histórica

O gráfico e a tabela a seguir mostram a variação percentual do produto interno bruto brasileiro entre 1967 e 2017. Percebe-se que houve aumentos significativos do PIB nos primeiros anos do regime militar brasileiro, seguido de crescimento menor e inclusive recessão devido, entre outros fatores, à crise do petróleo, que contribuiu também para o fim do regime. Nos últimos anos mostrados pelo gráfico, percebe-se duas recessões consecutivas, que foi consequência da crise econômica no Brasil desde 2014.
Os dados utilizados para elaboração do gráfico[ e da tabela[ são do Banco Mundial, exceto onde indicado diferentemente (2017 e 2018).





AnoPIB nominal (R$)[nota 1]PIB real (R$)[nota 2]Variação do PIB real[nota 3]PIB nominal per capita(R$/hab)[nota 4]PIB real per capita(R$/hab.)[nota 5]Variação do PIB real per capita[nota 6][nota 7]Governo
20186.800.000.000.000,00[26]1.748.071.979.000,001,1%32.614,848.384,24-Governo Michel Temer
20176.558.194.000.000,00[27]2.054.969.000.000,00 (US$)[27]0,98%[27][28]31.587,00[29]9.689,000,2%[29]
20166.266.895.000.000,001.751.920.000.000,00-3,59%30.179,678.436,80-4,4%
2015 6.000.572.000.000,00 1.817.242.668.600,00-3,77%28.870,078.743,15-4,59%Governo Dilma Rousseff
2014 5.778.952.000.000,00 1.888.422.067.800,000,50%28.042,569.163,63-0,38%
2013 5.331.619.000.000,00 1.878.952.863.300,003,00%26.102,209.198,862,07%
2012 4.814.760.000.000,00 1.824.139.914.900,001,92%23.788,159.012,480,97%
2011 4.376.382.000.000,00 1.789.756.011.600,003,97%21.825,438.925,682,99%
2010 3.885.847.000.000,00 1.721.342.536.500,007,53%19.564,808.666,766,49%Governo Lula
2009 3.333.039.000.000,00 1.600.828.582.000,00-0,13%16.944,678.138,37-1,11%
2008 3.109.803.000.000,00 1.602.846.133.500,005,09%15.966,568.229,444,02%
2007 2.720.263.000.000,00 1.525.149.783.400,006,07%14.110,387.911,164,92%
2006 2.409.450.000.000,00 1.437.872.736.600,003,96%12.634,887.540,042,75%
2005 2.170.584.000.000,00 1.383.076.588.500,003,20%11.516,307.338,081,91%
2004 1.957.750.000.000,00 1.340.162.764.700,005,76%10.518,967.200,674,35%
2003 1.717.951.000.000,00 1.267.175.052.900,001,14%9.355,646.900,80-0,28%
2002 1.488.788.000.000,00 1.252.879.608.700,003,05%8.223,286.920,241,56%Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC)
2001 1.315.756.000.000,00 1.215.758.799.900,001,39%7.374,516.814,05-0,11%
2000 1.199.093.000.000,00 1.199.093.000.000,004,11%6.821,316.821,312,55%
1999 1.087.711.000.000,00 1.151.727.460.600,000,47%6.281,796.651,50-1,06%
1998 1.002.351.000.000,00 1.146.350.314.300,000,34%5.878,326.722,81-1,2%
1997 952.089.000.000,00 1.142.484.646.900,003,40%5.670,786.804,801,8%
1996 854.763.000.000,00 1.104.970.579.300,002,21%5.170,886.684,510,63%
1995 720.985.000.000,00 1.081.104.806.600,004,42%4.429,886.642,532,82%
1994 356.801.000.000,00 1.035.375.071.200,005,33%2.226,386.460,583,73%Governo Itamar Franco /
1993 14.097.114.200,00 982.939.647.500,004,67%89,336.228,543,05%
1992 640.958.800,00 939.127.750.900,00-0,47%4,136.044,11-2,04%
1991 60.286.000,00 943.533.232.200,001,51%0,396.170,24-0,16%
1990 11.548.794,55 929.480.076.800,00-3,10%0,086.180,34-4,77%
1989 425.595,31 959.239.087.700,003,28% -   6.490,041,43%Governo Sarney
1988 31.477,70 928.780.125.600,00-0,10% -   6.398,74-1,97%
1987 4.195,11 929.734.709.500,003,60% -   6.527,321,58%
1986 1.331,57 897.430.535.500,007,99% -   6.425,615,8%
1985 502,74 831.044.267.000,007,95% -   6.073,275,67%
1984 140,40 769.871.353.600,005,27% -   5.747,432,96%Governo Figueiredo
1983 42,64 731.336.202.200,00-3,41% -   5.582,11-5,59%
1982 18,38 757.153.575.400,000,58% -   5.912,73-1,73%
1981 8,92 752.785.570.600,00-4,39% -   6.017,12-6,62%
1980 4,50 787.377.894.000,009,11% -   6.443,376,56%
1979 2,20 721.630.432.800,006,77% -   6.046,774,25%
1978 1,32 675.897.295.700,003,23% -   5.800,090,79%Governo Geisel
1977 0,91 654.738.063.100,004,61% -   5.754,602,12%
1976 0,59 625.906.804.900,009,79% -   5.634,947,18%
1975 0,37 570.092.418.800,005,21% -   5.257,642,7%
1974 0,26 541.866.197.300,009,04% -   5.119,376,44%
1973 0,18 496.932.924.400,0013,98% -   4.809,6111,25%Governo Médici
1972 0,13 435.987.566.800,0012,05% -   4.323,379,34%
1971 0,09 389.091.176.700,0011,30% -   3.954,098,56%
1970 0,07 349.603.192.500,008,77% -   3.642,376,05%
1969 0,06 321.415.244.400,009,74% -   3.434,456,95%
1968 0,04 292.899.095.500,0011,43% -   3.211,158,55%Governo Costa e Silva
1967 0,03 262.861.203.500,004,92% -   2.958,362,13%

Notas


FONTE:  BANCO MUNDIAL

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