PIB DO BRASIL DE 1961 A 2018
Médici 35,34
Lula 23,70
Geisel 19,43
Costa e Silva 17,60
Sarney 12,32
FHC 7,58
Jânio Quadros 7,11
Castelo Branco 2,09
Michel Temmer 0,58
(1 ANO DE BOLSONARO PROJEÇÃO 0,54 *APENAS 2019)
Jango 0,17
NEGATIVOS
FIGUEIREDO -0,21
COLLOR -0,68
DILMA -2,65
PIB DO BRASIL DE 1961 A 2018 VEJAM COMO A DIDATURA MILITAR FOI RUIM PARA O BRASIL EM 1961 O BRASIL ERA O 45º MAIOR PIB DO MUNDO, EM 2018 JÁ ESTAVA NA 77º POSIÇÃO.
O produto interno bruto do Brasil é um indicador do tamanho da economia brasileira. Esse indicador econômico corresponde à soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos internamente em determinada época mais os impostos sobre os produtos e menos os subsídios não incluídos no valor dos produtos usando a metodologia de cálculo do órgão governamental Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Não deve-se confundi-lo com o acúmulo de riquezas totais, mas sim o fluxo de novos bens e serviços quando se refere a mudanças no crescimento periódico do indicador: sua composição básica constitui: consumo das famílias + consumo do governo + investimentos + exportações - importações. Também é importante destacar que o IBGE costuma revisar periodicamente o Sistema de Contas Nacionais, logo algumas mudanças nos dados deste artigo apenas serão atualizadas após a divulgação de dados precisos sobre o recálculo de crescimento do PIB do ano retrasado a cada dois anos e certas vezes o crescimento do PIB de trimestres específicos.
Ao dividir o produto interno bruto (PIB) de um ano pelo ano anterior, não necessariamente resulta em valor de crescimento. Isto se deve à diferença entre o PIB nominal e o PIB real, no qual este último desconta a inflação e tem como base a moeda nacional. O tamanho do crescimento é medido pelo PIB real.
No continente americano, até o ano de 2018, o valor do PIB brasileiro em dólares estadunidenses só não é maior que o dos Estados Unidos.[necessário esclarecer] Em 2011, chegou a ser a sexta maior economia do mundo. Entretanto, em 2012, a economia voltou à sétima posição na classificação mundial, o que foi atribuído, pelo menos em parte, à desvalorização da moeda brasileira, o real. Durante a década de 2010, o PIB do país se manteve dentre os dez maiores dentre os países do mundo, com algumas variações na posição. Em 2017, o IBGE determinou que o PIB real brasileiro cresceu 1,06% em relação a 2016, totalizando 6,55 trilhões de reais nominais (cerca de 2,05 trilhões de dólares estadunidenses, sempre considerando-se valores correntes). Esse crescimento se verificou após duas quedas consecutivas, ambas superiores a 3%, em 2015 e 2016. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil foi a oitava maior economia do mundo em 2017. Em 2016, o PIB totalizou 6,26 trilhões de reais (ou 1,79 trilhão de dólares estadunidenses), de acordo com dados do Banco Mundial. Houve queda de 3,30% em relação a 2015. Em 2015, o PIB totalizou 5,95 trilhões de reais (ou 1,80 trilhão de dólares estadunidenses), segundo o Banco Mundial; ou 1,77 trilhão de dólares estadunidenses, segundo o FMI. Houve queda de 3,55% em relação a 2014. Naquele ano, o país foi classificado pelo FMI como a nona maior economia do mundo, em números brutos (comparação país a país, sem considerar quantidade de habitantes). Anteriormente, o país estivera na sétima posição, segundo o Banco Mundial, com PIB de 2,09 trilhões de dólares estadunidenses em 2010.
Ao mesmo tempo em que o PIB do Brasil tem colocado o país entre as dez maiores economias do mundo, quando se consideram os valores do PIB per capita (PIB dividido pela população), tendo em vista valores nominais, a situação do país é muito diferente. Em 2013, o Brasil ficou na 62ª posição mundial, cujo valor foi de 11.310 de dólares estadunidenses por habitante, segundo o World Economic Outlook Database do FMI. De acordo com previsão do banco Goldman Sachs,[quando?] o Brasil atingirá em 2050 um PIB de 11,3 trilhões de dólares estadunidenses e um PIB per capita de 49.759 de dólares estadunidenses, tornando-se a quarta maior economia do planeta.
Em dezembro de 2017, de acordo com o IBGE, o setor de serviços respondeu pela maior parte do PIB, com 73,2%, seguido pelo setor industrial, com 21,2%, enquanto a agricultura representou 5,7%.
Em novembro de 2018, de acordo com o Banco Central do Brasil, a dívida pública bruta geral brasileira correspondeu a 85,9% do PIB.
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