sexta-feira, 30 de junho de 2017

Lula lidera e 2º lugar tem empate de Bolsonaro e Marina

Lula lidera e 2º lugar tem empate de Bolsonaro e Marina, aponta Datafolha




Pesquisa realizada pelo Datafolha sobre intenções de voto para a disputa presidencial de 2018 aponta que o ex-presidente Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC).
 
O deputado federal registra tendência de alta. Tinha 8% em dezembro de 2016, passou a 14% em abril e agora aparece com 16%, sempre no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
 
O tucano, por sua vez, oscilou positivamente em simulações de primeiro e segundo turnos, mas a sua rejeição cresceu para 34%, atrás apenas da de Lula.
 
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa (sem partido), aparece com 11%, em quarto.
 
Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo.
 
O petista empata com Marina e com o juiz Sergio Moro (sem partido) na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
 
Marina vence Bolsonaro, e Ciro Gomes (PDT) empata com Alckmin e com Doria.
 
CENÁRIOS
 
Acusado na Lava Jato de corrupção e organização criminosa, entre outros crimes, o que ele nega, Lula vence em todos os cenários de primeiro turno simulados.
 
Quando disputa com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em terceiro. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.
 
O cenário com Doria é similar: Lula, na dianteira, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%.
 
Quando incluído, Joaquim Barbosa fica numericamente na quarta posição, à frente de ambos os tucanos, mas em empate técnico.
 
Em caso de o ex-presidente petista não disputar, o cenário fica mais conturbado.
 
Marina lidera (22%), mas com vantagem mais estreita do segundo colocado, Bolsonaro (16%). Barbosa fica em terceiro (12% ou 13%).
Se a disputa se der apenas entre nomes não citados na Lava Jato, critério que fortaleceu a especulação em torno de Doria, Marina continua em vantagem. Ela lidera (27%), seguida por Bolsonaro (18%), Doria (14%) e Ciro (12%).
 
Considerando-se o cenário com Lula e Alckmin, o petista vai melhor no Nordeste (48%), no Norte (39%), entre eleitores com ensino fundamental (39%) e os mais pobres (39%).
 
Bolsonaro cresce entre homens (22%), jovens de 16 a 24 anos (23%), com ensino médio (21%) e superior (21%) e de renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos (25%). Seu eleitorado é maior no Centro-Oeste (22%).
 
Alckmin amplia vantagem entre os mais ricos (14%), os com 60 anos ou mais (12%) e no Sudeste (12%). Marina se sair melhor no Norte (18%), entre mulheres (18%), jovens de 16 a 24 (18%) e de ensino médio (17%).
 
O instituto não incluiu nas sondagens feitas entre os últimos dias 21 e 23 os nomes de Michel Temer (PMDB) e Aécio Neves (PSDB).
 
REJEIÇÃO E PARTIDOS
 
Conhecido por 99% dos brasileiros, Lula tem a maior rejeição: 46% dizem que não votariam nele de jeito nenhum. O patamar é similar ao aferido em abril (45%).
 
Em segundo, Alckmin, acusado por delatores da Odebrecht de ter usado caixa dois, o que ele nega, teve a rejeição aumentada de 28% para os atuais 34%. Ele é conhecido de 87% do eleitorado.
 
Conhecido por 63%, Bolsonaro, com discurso de ultradireita, é descartado por 30%. Moro, conhecido por 79%, tem rejeição de 22%. E Doria, novato na política eleitoral, é conhecido por 59% e rejeitado por 20%.
 
Em meio à crise política, o PT atingiu sua maior popularidade desde 2015 e tem a preferência de 18% do eleitorado.
 
A legenda foi líder isolada em popularidade de 1999 até junho de 2015, quando empatou tecnicamente com o PSDB. À época, os simpatizantes dos petistas eram 11% e do tucanos, 9%. Em dezembro do mesmo ano, o PT continuava a pontuar 11% e o PSDB chegava a 8%.
 
Depois do impeachment de Dilma Rousseff, a sigla da ex-presidente ainda penava. Em dezembro de 2016, tinha 9%. Voltou a crescer em maio deste ano, quando alcançou 15%.
 
Hoje, empatados em segundo com 5%, estão PSDB e PMDB. Já PSOL, PV e PDT têm 1% cada. A maioria (59%) dos entrevistados, no entanto, não tem preferência por partido.

FONTE: BOCÃO NEWS 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Caciques do Democratas, PSDB e PMDB baiano receberam propina na lavajato



ESSA É A REALIDADE DO BRASIL, ISSO NÃO É ALIANÇA POLITICA ISSO É FORMAÇÃO DE QUADRILHA!

Paladinos da moral e dos bons costumes, que se diziam combatentes da corrupção, na verdade são os senhores da Maracutaia.

A lista da Odebrecht não deixa dúvidas: DEM, PSDB E PMDB JAMAIS!

#FORATEMER

ACM Neto, o “Anão”, recebeu R$ 1,8 milhão em dinheiro para caixa 2, diz delator

Valor repassado em 2012 teria como destino a campanha co então candidato à Prefeitura de Salvador
O prefeito de Salvador, ACM Neto, é acusado de ter recebido, em dinheiro vivo, R$ 1,8 milhão de caixa 2 da Odebrecht para financiar sua campanha para a prefeitura em 2012. As afirmações foram feitas pelo ex-diretor da Odebrecht na Bahia, André Vital.
Em sua delação, Vital declarou que, no primeiro trimestre de 2012, a pedido de ACM Neto, se reuniu com o então candidato seu escritório em Salvador, quando ACM teria pedido recursos para sua campanha. Na ocasião, o candidato indicou o empresário Lucas Cardoso como a pessoa responsável para administrar a entrega dos recursos.
Segundo o delator, uma parcela de R$ 400 mil foi oficialmente depositada na candidatura de ACM, mas a maior parcela foi acordada que seria repassada via caixa 2. “Comuniquei a Lucas que o valor aprovado era de R$ 2,2 milhão e que parte desse valor ia ser pago via caixa 2”, declarou Vital, que também disse ter apresentado provas de registros telefônicos sobre o acordo e os pagamentos, que viriam a ocorrer em quatro parcelas, em dinheiro.
ACM Neto, que na tabela de propinas da Odebrecht recebeu a alcunha de “Anão”, negou as irregularidades e disse que todos as doações que recebeu para sua campanha de 2012 à prefeitura de Salvador foram realizadas de forma legal, recebidas pelo partido – Democratas – e registradas na Justiça Eleitoral, como determina a lei. Ele acrescentou ainda que todas as suas contas de campanha foram aprovadas pela justiça eleitoral.
> http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/acm-neto-o-anao-recebeu-r-18-milhao-em-dinheiro-para-caixa-2-diz-delator/
Lucio Vieira Lima, o Bitelo, ganhou 1 milhão de reais via caixa 2

> https://www.msn.com/pt-br/esportes/video/lucio-vieira-lima-o-bitelo-ganhou-1-milh%C3%A3o-de-reais-via-caixa-2/vp-BBzNvJw

O deputado Federal Jutahy Magalhães (PSDB-BA) é um politico conhecido nos esquemas criminosos das empreiteiras ,ela é conhecido pelo apelido de "MOLEZA".
"Moleza"recebeu da Odebrecht ,algo em torno de R$ 850 MIL em PROPINAS ,segundo o delator Claudio Melo ,R$ 500 MIL ele declarou ao TSE e R$ 350 sumiu .

> http://tavares-falatudo.blogspot.com.br/2016/12/lista-da-odebrecht-deputado-federal.html

Delação da Odebrecht: José Carlos Aleluia é suspeito de receber R$ 300 mil via caixa 2
Inquérito cita que deputado também teria recebido doação legal de R$ 280 mil em 2014 para favorecer Odebrecht. 'Estou tranquilo e convicto de que procedimento vai ser arquivado', disse Aleluia.

> http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/delacao-da-odebrecht-jose-carlos-aleluia-e-suspeito-de-corrupcao-passiva-e-passiva.ghtml

Geddel, o Babel, tinha mesada fixa na Odebrecht
Ex-braço direito de Michel Temer e um de seus melhores amigos, o ex-ministro Geddel Vieira Lima tinha uma mesada fixada paga pela Odebrecht, segundo o delator Claudio Melo Filho; Geddel era chamado de "Babel" e sempre pedia mais dinheiro, segundo o delator; "Ele insistentemente alegava que nunca demos a ele o que ele acreditava representar", afirma Melo Filho; numa única obra, Geddel levou R$ 1 milhão; Geddel caiu – e fez Temer chorar ao pedir demissão – por tentar usar o cargo público para obter vantagens pessoais

> http://www.gentedeopiniao.com.br/noticia/geddel-o-babel-tinha-mesada-fixa-na-odebrecht/161076

ALMOFADINHA – Líder do PSDB na Câmara também está na lista a Odebrecht

http://www.bahiapress.com.br/almofadinha-lider-do-psdb-na-camara-tambem-esta-na-lista-a-odebrecht/

domingo, 25 de junho de 2017

Pesquisa do Datafolha revela PT, PSDB, PMDB, PSOL, PV e PDT tem maior popularidade!

O auge da popularidade do PT foi em março de 2013, no governo Dilma, pouco antes das manifestações de junho. O partido tinha 29% da preferência popular
Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (25) aponta que o Partido dos Trabalhadores (PT) atingiu a sua maior popularidade desde a segunda posse da ex-presidente Dilma Rousseff, sendo o favorito para 18% da população. Em segundo lugar estão empatados com 5% o PSDB e o PMDB.
Em dezembro do ano passado, a popularidade do PT era de 9%. Em maio deste ano ela voltou a crescer, atingindo 15%. O auge da popularidade do PT foi em março de 2013, no governo Dilma, pouco antes das manifestações de junho. O partido tinha 29% da preferência popular.
A pesquisa mostra ainda que 59% dos entrevistados não têm preferência por partidos.  PSOL, PV e PDT alcançaram 1% cada.
A pesquisa foi feita entre quarta (21) e sexta-feira (23), com 2.771 entrevistados. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
FONTE: FOLHA.COM

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Parabéns ao vereador Hilton Barros Coelho fazendo aniversário hoje


Hilton Barros Coelho, 22 de junho de 1971, é historiador, servidor público e Vereador de Salvador pelo Partido Socialismo e Liberdade - PSOL. Natural de Salvador, Hilton Coelho é mestre em História pela Universidade Federal da Bahia e servidor público do judiciário federal (licenciado). Em outubro de 2012, foi eleito pela primeira vez, vereador de Salvador para a 17ª Legislatura (2013-2016) com 16.408 votos (1,27% dos válidos[1]) pela Coligação Chega de Vender Nossa Cidade (PSOL-PCB). Foi reeleito em outubro de 2016 para a 18ª legislatura (2017-2020)[2] com 14.168 votos[3] pela coligação Agora é com a gente (PSOL-REDE).
Foi candidato a governador em 2006 quando teve 38.870 votos (0,63%)[4], a prefeito de Salvador em 2008, encabeçando a Frente de Esquerda Socialista e obtendo 51 mil votos, quando ficou conhecido pelo jingle: "O povo na decisão"[5] e ganhou o apelido "Hilton 50"[6] em referência ao número eleitoral do PSOL que era repetido no refrão. Em 2010, foi candidato a deputado estadual, alcançando quase 25 mil votos[7].
Atua desde jovem nos movimentos sociais, defendendo os ideais do socialismo. No movimento sindical é dirigente do SINDJUFE[8] - Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal na Bahia (licenciado), sendo militante da Ação Popular Socialista (corrente política que atua no PSOL e nos movimentos sociais), da Corrente Sindical e popular Resistência e Luta[9] e membro da CSP - Conlutas.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Hilton Coelho nasceu em 22 de Junho de 1971, no bairro de Brotas, em Salvador, onde viveu por toda da sua infância e adolescência. Iniciou sua militância política na antiga ETFBa, Escola Técnica Federal da Bahia, atual IFBA, no Barbalho. Ali teve seu primeiro contato com a luta pela qualidade da educação e se aproximou do espírito de luta e resistência da população da cidade. Nesse período iniciou também sua militância na região do Subúrbio Ferroviário, lutando ao lado dos moradores daquela região pela melhoria das condições de vida daquela população.
Foi assim que teve seu primeiro contato com as ideias socialistas e acabou filiando-se ao Partido dos Trabalhadores - PT, partido que na época colocava-se ao lado da população na luta pelas suas bandeiras e pela democratização do Brasil.
Entrou na UFBa em 1995, onde cursou História e por onde concluiu o seu mestrado[10], estudando História Política da Bahia. Lá continuou sua militância, não apenas no movimento universitário, mas também no apoio a movimentos sociais, como na luta dos servidores federais (enquanto servidor público concursado do TRT) e de luta pela moradia contribuindo na fundação do Movimento sem teto da Bahia - MSTB. Sempre esteve presente também na luta de diversas categorias como petroquímicos, trabalhadores da limpeza urbana, movimentos de luta pela terra, entre outros.
Em 2005, junto com centenas de militantes insatisfeitos com os rumos tomados pelo PT no governo – onde adotaram posturas que iam de encontro aos interesses dos trabalhadores, notadamente a Reforma da Previdência de 2003 – sai deste partido e entra no PSOL.
Pelo PSOL foi candidato em 2006 ao governo do Estado e em 2008 à prefeitura de Salvador. Em 2012 é eleito Vereador de Salvador com a expressiva votação de 16.409 votos, sendo o primeiro vereador do PSOL na capital baiana. Na Câmara de Vereadores, tem atuado firmemente na luta por uma Educação pública, gratuita e de qualidade (é membro da comissão de Educação[11]), por uma cidade para seus cidadãos, pela reparação social e pelas minorias (é suplente da Comissão de Reparação[12] e da comissão de defesa dos direitos da mulher[13]) também garantiu a importante vitória da aprovação da criação da Comissão Especial dos Direitos da Criança e do Adolescente[14], a qual preside.
Dados extraído do Wikipédia

Juiz obriga Facebook a fornecer dados de usuária para Aécio

OFENSAS NA INTERNET

Juiz obriga Facebook a fornecer dados de usuária para Aécio Neves

                                        Em ação, Aécio Neves diz ter sido ofendido em publicação no Facebook.

O Facebook terá que informar os dados de uma usuária ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG). De acordo com decisão do juiz Antonio Carlos de Figueiredo Negreiros, da 7ª Vara Cível, que confirmou liminar julgada por ele anteriormente, é "incontroverso a veiculação de mensagem atrelando o nome do autor [Aécio Neves] a suposto envolvimento com atividades criminosas e investigações policiais ainda em curso".
Na ação, que tramita em segredo de Justiça, o parlamentar alegou que foi ofendido por uma usuária e que, devido à grande repercussão do caso, houve dano a sua imagem. Por isso, pede os dados dela para que possa tomar as medidas legais cabíveis.
O despacho publicado no Diário da Justiça Eletrônico de São Paulo não menciona qual foi o comentário que motivou a ação em 2016.

No perfil da usuária, no entanto, é possível ver algumas publicações em que ela cita Aécio Neves. Na mensagem com mais compartilhamentos (veja ao lado), diz que o político é ligado ao tráfico de drogas e citado na operação "lava jato".
Além dos dados cadastrais, Aécio também tentou obter os dados pessoais e a “porta lógica de origem” utilizada pela usuária. O senador afastado também pediu que o caso tramitasse em segredo de Justiça.
Liminar concedida
Em setembro de 2016, ao analisar o pedido cautelar, o juiz Antonio Carlos de Figueiredo Negreiros entendeu que o teor difamatório dos comentários justificam o interesse de Aécio Neves em obter os dados da usuária, para que possa tomar as medias cabíveis.
O segredo de Justiça, contudo, foi negado naquele momento. "Não vislumbro risco de destruição ou remoção de provas que justifique a tramitação do processo em segredo de Justiça", registrou o juiz.
Menos de um mês depois, contudo, o segredo foi decretado "para preservar o sigilo do usuário da curiosidade alheia". Desde então o processo tramita em segredo, não sendo possível sequer acompanhar o andamento processual no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Conflito de princípios
Em decisão publicada nesta terça-feira (20/6), a tutela antecipada foi confirmada, e o Facebook, obrigado a fornecer os dados de cadastro e registro de internet da usuária. A decisão ainda impede a rede social de informar à usuária sobre os requerimentos, "a fim de impedir a destruição de provas".
Em sua decisão, o juiz explicou que não há princípios constitucionais absolutos, devendo no caso de conflito entre eles preponderar o mais relevante de acordo com o caso concreto.
Apesar de não ser objeto da ação, o juiz considerou necessário fazer juízo de valor da publicação que motivou a ação. Isso porque, segundo ele, o fornecimento de dados sigilosos de usuário de rede digital só se admite na hipótese de ato ilícito.
Ao analisar o conteúdo, o juiz concluiu que houve abuso do direito de manifestação do pensamento por parte da usuária. Assim, considerando que houve a probabilidade de dano à imagem de Aécio Neves, julgou o pedido procedente.
"Considerando que fora identificado aos autos a afronta ao direito à honra e à imagem do autor, observa-se que o fornecimento de dados e registros pertencentes aos criadores das páginas revela-se pertinente", afirmou.
"Porta lógica"
O juiz julgou inviável o pedido do senador afastado para que o Facebook fosse obrigado a disponibilizar a "porta lógica" da usuária. De acordo com o juiz, a rede social é um provedor de aplicação, não sendo obrigado a guardar essa informação. Segundo a decisão, informações relativas à porta lógica de origem devem ser solicitadas aos provedores de conexão.
A porta lógica é um instrumento que surgiu com a expansão da internet, que passou a permitir a utilização de um mesmo Protocolo de Internet (IP) por mais de um usuário simultâneo. Há ainda uma discussão sobre quem deve armazenar a informação da porta lógica.
Em artigo publicado na ConJur, o advogado Marcelo Frullani Lopes ressalta que, segundo especialistas e a própria Anatel, apesar de não estar prevista na lei, essa informação é indispensável para que se identifique de forma unívoca o usuário infrator.
No entanto, afirma Frullani, não é consenso entre os provedores a definição de quem deve guardar essas informações. Nas decisões citadas em seu texto, ele aponta que dentro do próprio Tribunal de Justiça de São Paulo há divergência.
                                                             Kaminski critica segredo de Justiça adotado no caso.
"Fregueses" do Marco Civil da Internet
O advogado e professor Omar Kaminski, coordenador do site Observatório do Marco Civil da Internet, afirma que alguns políticos se tornaram grandes "fregueses" do Marco Civil da Internet, no que tange a pedidos de identificação e remoção de conteúdos.
O próprio senador afastado já ingressou com ações semelhantes. Em 2014, Aécio Neves conseguiu na Justiça o direito de obter dados de mais de 20 usuários do Twitter que estariam supostamente ofendendo o político, então candidato à Presidência da República.
Mais recentemente, outros dois políticos do PSDB também se utilizaram do Judiciário para obter dados de usuários. A Justiça de São Paulo confirmou liminar que obrigou o Twitter a fornecer dados de seis usuários ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Em abril, o juiz Fernando Henrique de Oliveira Biolcatti, da 22ª Vara Cível de São Paulo, determinou que o Facebook forneça os IPs dos usuários suspeitos de articular protestos em frente à casa do prefeito de São Paulo, João Doria.
"Segredo" de Justiça
O advogado critica ainda o segredo de Justiça adotado no caso de Aécio Neves. Para ele, essa ação deveria ficar sujeita ao escrutínio e interesse público. "É um caso até banal, caso possamos considerar que processar usuários de redes sociais por 'ofensas morais' é algo 'banal', especialmente em se tratando de políticos, figuras públicas que são."
A divulgação do nome do senador no despacho publicado reforça ainda um problema que envolve o segredo de Justiça e processo eletrônico, apontado por Omar Kaminski em artigo publicado na ConJur.
O professor aponta que só foi possível saber do processo porque o nome do autor acabou indexado nos mecanismos de busca após a publicação no DJSP tê-lo citado nominalmente.
Em seu texto, o advogado cita casos em que a proteção do segredo de Justiça falhou, como agora no caso de Aécio Neves. Para ele, essa discussão ainda precisa ser aprofundada.
"Há um nítido despreparo, e um descompasso, e urge um tratamento mais rigoroso das informações sensíveis (especialmente dados pessoais e informações sigilosas) contidas nos processos eletrônicos. Há necessidade de, no mínimo, mais atenção em relação ao manuseio e armazenamento das informações por todos os envolvidos", afirmou.
Clique aqui para ler a decisão.
Processo 1107049-21.2016.8.26.0100
*Texto alterado às 16h25 do dia 21/6 para correção.
FONTE: CONJUR

quarta-feira, 21 de junho de 2017

UBER JÁ ESTÁ VALENDO 64,6 BILHÕES DE DÓLARES OU SEJA 215 BILHÕES DE REAIS

Após aporte de US$ 2,1 bi, Uber já vale mais que Ford ou GM

Entre os investidores que apostaram na companhia estariam os fundos Tiger Global Capital Management e T. Rowe Price, segundo o The Wall Street Journal


São Paulo – Em uma nova rodada de investimentos, o Uber teria arrecadado nada menos do que 2,1 bilhões de dólares.
Entre os investidores que desembolsaram o dinheiro estariam os fundos Tiger Global Capital Management e T. Rowe Price, segundo o The Wall Street Journal.
Com esse aporte, o aplicativo de transporte, que é uma empresa fechada, chegaria a valer entre 62,5 e 64,6 bilhões de dólares  quantia que ultrapassa o valor de mercado de 80% das companhias de capital aberto que compõem o índice S&P 500, de acordo com a Bloomberg.
Assim, o Uber valeria mais do que a química Dow (avaliada em 60 bilhões de dólares), a GM (55,7 bilhões de dólares), a Ford (55,4 bilhões de dólares) ou a Time Warner (55,2 bilhões de dólares).
Em comparação com outras empresas que ainda não foram lançadas em bolsa, o app superaria a chinesa Xiaomi (avaliada em 46 bilhões de dólares), o Airbnb (2,5 bilhões de dólares) e a SpaceX (12 bilhões de dólares), por exemplo.
Outros investimentos
Em agosto, o Uber teria conseguido um outro aporte de US$ 1 bilhão de investidores da China, onde a empresa tem um plano de expansão agressivo.
Em maio, após outra rodada de investimentos, ele foi avaliado em 50 bilhões de dólares, feito histórico para startups que ainda não abriram o capital, alcançado antes apenas pelo Facebook.
FONTE: EXAME

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Senadores que votaram a favor da reforma trabalhista


Olha a cara dos senadores que odeiam os trabalhadores, essa velharia na foto não vale o pilão que come! bando de porcos corruptos e bandidos sem vergonha. #Compartilhe para os eleitores dessas pragas tomarem nota.

PARABÉNS A CESTA DO POVO QUE COMPLETA 38 ANOS E RESISTE AO DESMONTE PETISTA

PARABÉNS A CESTA DO POVO QUE COMPLETA 38 ANOS E RESISTE AO DESMONTE PETISTA




Programa Cesta do Povo - O Programa de Abastecimento de Alimentos Básicos foi criado em 1979, pelo então Governador da Bahia, Antonio Carlos Magalhães, em sua segunda gestão. A implantação da Cesta do Povo foi anunciada em 1º de junho desse ano, e teve seu primeiro dia de funcionamento em 21 do mesmo mês.



O programa teve início com postos móveis, utilizando barracas desmontáveis e postos fixos, em bairros de periféricos de Salvador (Liberdade, Rio Vermelho, Nordeste de Amaralina, Pernambués, Cosme de Farias, Castelo Branco, Pau da Lima e Paripe), onde estavam concentrados o maior número de pessoas de baixo poder aquisitivo. Até o final de 1979, foram criados setenta postos-de-venda, para atender o aumento de demanda da população, sendo quatro deles implantados em Feira de Santana. Nesses postos, eram comercializados apenas seis produtos: farinha, feijão, arroz, açúcar, macarrão e peixe.



Criação da Ebal - Em 29 de março de 1980 foi inaugurada a Central de Abastecimento da Cesta do Povo, localizada no bairro do Ogunjá, em Salvador. Neste mesmo ano foi criada a Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), através do Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Desenbanco), e sua subsidiária, a empresa de capitalização e risco PROPAR (Promoções e Participações da Bahia S.A.), com o objetivo de gerir as lojas da Cesta do Povo. Além de beneficiar a população com menor poder aquisitivo, o programa atuava como importante instrumento de regulação do mercado.



Além da Cesta do Povo, a nova empresa então controlada pela Secretaria da Agricultura (SEAGRI), incorporou a Ceasa-Bahia e, posteriormente, outros programas e projetos como Nossa Sopa, Cartão Credicesta, Programa do Leite, +Pão e +Vida. A Ebal, atualmente vinculada a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), é um conjunto de negócios voltados para o setor alimentar, com perfil governamental e ao mesmo tempo varejista.

A crise - Em janeiro de 2007, após a mudança de direção da Ebal, foi divulgada para a sociedade a real situação da empresa: sucateada em sua infra-estrutura, situação falimentar, com sérios problemas nos processos interno, lojas desabastecidas e uma dívida acumulada de R$ 300 milhões. A Ebal encontrava-se falida em todos os sentidos, e a relação com funcionários e fornecedores estava abalada.

Na época do escândalo (janeiro de 2007), a empresa tinha 4,2 mil funcionários e 425 lojas da Cesta do Povo fechadas. A primeira medida do governo foi, durante 60 dias, realizar uma reestruturação geral. A Ebal então passou a enfrentar uma série de demissões e a aparecer na mídia constantemente de forma negativa, principalmente com a instalação da CPI da Ebal para apurar as irregularidades nas finanças da empresa e com a possibilidade de encerramento de suas atividades.
Reconstrução - A Empresa Baiana de Alimentos passou por um rigoroso processo de reconstrução, com obras e reformas, planejamento de ações de emergência, redução das despesas operacionais, negociação com fornecedores, reestruturação do abastecimento, mudança de horário de funcionamento das lojas, nova política de contratação, revisão de normas de trabalho com enorme melhoria de padrões estabelecidos. A empresa ficou com um quadro mais ajustado de funcionários, com previsão de lançamento, já em 2008, do Ebal TV, um canal de comunicação interna através de canal fechado, com transmissão via satélite, além do programa de educação continuada e aprovação do Planos de Cargos, Salários e Carreira. Muita coisa estava sendo feita, mas o que chegava aos funcionários eram apenas as notícias negativas publicadas em jornais. A distribuição geográfica dificultava ainda mais a comunicação da Ebal com seus funcionários que precisavam saber da transformação e resultados alcançados pela nova administração, além de tirar a preocupação diária da demissão. Era preciso comunicá-los e motivá-los, para que eles participassem ativamente deste processo. Uma negociação com todos os stakeholders da empresa foi iniciada, a fim de restabelecer relacionamentos e a credibilidade da empresa.



Nova Ebal
A Empresa Baiana de Alimentos, ligada a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado da Bahia, conta hoje com uma rede de lojas da Cesta do Povo centrais de distribuiçãofrigoríficosmercados e a Ceasa-BA.
A Ebal alcançou, em 2014, R$ 647,1 milhões de faturamento, com mais de 23 milhões de atendimentos pela Cesta do Povo, trabalhando com custos operacionais substancialmente reduzidos e crédito junto a mais de 1.300 fornecedores cadastrados.



Com 2.727 funcionários (2014) e com todas as lojas informatizadas, a empresa avança em políticas operacionais, administrativas e financeiras, tendo, transparência e rigor no trato dos seus recursos como base de funcionamento.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Chegamos a 40 mil curtidas em nossa página



    Quero agradecer a todos os 40,000 amigos que curtiram e compartilham de nossa página David Lopes Macedo Esquerda Progressista estou muito feliz, cheio de GRATIDÃO, felizmente temos muita fé na mudança no novo, cada dia que passa a nossa página cresce eu recebo criticas que tentam desqualificar nossas ideias e nossas ações embora prefiro ignorar o que vem para tentar barrar nossos sonhos, sabemos da dor dos nossos irmãos e é apenas por isso que defendemos o que defendemos, nossa luta é por um mundo mais HUMANO E SOCIALISTA, O capitalismo tenta sufocar nossos projetos, não vamos deixar! Ninguém é tão forte quanto nós todos juntos, a união faz a força, obrigado 40 mil curtidas e mais de 40 mil seguidores isso é muito pouco perto de onde chegaremos e chegaremos JUNTOS! Beijão a todos. 
   

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Pensando em 2018 Geraldo Alckimin busca a direção do PSDB

Alckmin lidera ofensiva para antecipar saída de Aécio da presidência do PSDB


Alckmin, com Tasso Jereissati e Marconi Perillo, na reunião em que o PSDB decidiu continuar no governo

A direção nacional do PSDB decidiu antecipar para este ano todas as eleições internas do partido para a escolha de nova direção nacional e de todos os diretórios estaduais e municipais. Em crise desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) pediu a prisão do senador afastado Aécio Neves (MG), presidente licenciado da legenda, acusado de receber propina da JBS, o partido decidiu que a solução política para o dilema tucano é a renovação de todas os seus diretórios. Na prática, a decisão tomada ontem (12) é um subterfúgio para antecipar a saída definitiva de Aécio do comando partidário.
O maior defensor da antecipação das eleições internas, durante a reunião da Executiva nacional, foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pré-candidato à Presidência da República. A maior preocupação de Alckmin é que o PSDB não deixe a renovação das suas direções para o período eleitoral, o que atrapalharia a sigla em razão da proximidade das convenções partidárias que começam ainda no primeiro semestre.
Alckmin é quem mais defende, dentro do partido, o afastamento definitivo de Aécio da presidência. A proposta do governador paulista não foi contestada por qualquer membro da legenda. A executiva nacional do PSDB ainda vai marcar o período das eleições internas.
As eleições internas da sigla estavam previstas para o primeiro semestre de 2018, mas o risco de sofrer nas eleições gerais com o envolvimento de nomes importantes do partido em acusações de corrupção apressou os tucanos. O PSDB vai rediscutir seu programa e renovar antigas propostas como o parlamentarismo e o voto distrital misto. Um documento com as novas propostas será elaborado pelo partido. “Precisamos renovar as teses da nossa fundação”, disse o senador José Serra (SP).

FONTE: CONGRESSO EM FOCO

Patrimônio de ACM Neto cresce mais de 3000% em oito anos e chega a quase R$ 30 milhões

Patrimônio de Neto cresce mais de 3000% em oito anos e chega a quase R$ 30 milhões

Prefeito é candidato à reeleição em Salvador


O prefeito ACM Neto (DEM) começou sua campanha, nesta terça-feira (16), em meio à polêmica da declaração de bens. Isso porque o demista declarou em 2012 ter patrimônio de R$ 13,3 milhões em bens. Quatro anos depois, em 2016, Neto disse à justiça eleitoral que seu patrimônio mais que dobrou: R$ 27,8 milhões.
O valor é ainda maior se comparado ao declarado por Neto em 2008, quando também concorreu à prefeitura de Salvador. Naquele ano, o então deputado federal disse ter R$ 1.642 milhão em patrimônio, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Nesta manhã, a jornalistas, Neto disse que seu “patrimônio está todo prestado contas ao imposto de renda” e “é fruto da participação societária” que tem nas empresas da família. “Comecei a trabalhar muito cedo, todos conhecem minha vida, minha trajetória”, completou.
FONTE: VARELA NOTICIAS