Pré-candidatos em Feira de Santana analisam pesquisa eleitoral
No levantamento José Ronaldo aparece com 39,3%, seguido do deputado federal Zé Neto com 36,5%, uma diferença de 2,8 pontos percentuais, dentro da margem de erro.
Na corrida pela prefeitura de Feira de Santana, os pré-candidatos estão atentos aos resultados das pesquisas de opinião. Após a divulgação da última pesquisa Pessoa Atlas Intel/A Tarde, os postulantes comentaram sobre suas posições e estratégias.
No levantamento José Ronaldo aparece com 39,3%, seguido do deputado federal Zé Neto com 36,5%, uma diferença de 2,8 pontos percentuais, dentro da margem de erro.
Na sequência aparecem o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) com 10,3% e o deputado federal Capitão Alden (PL) com 5,1%. Alden anunciou na última quinta-feira, 18, a renúncia à sua candidatura e declarou apoio a José Ronaldo. O deputado estadual José de Arimatéia (Republicanos) registrou 0,1%, brancos e nulos somaram 4,6% e outros 4,1% disseram não saber em quem votar.
Em um eventual 2º turno, José Ronaldo levaria vantagem sobre Zé Neto, com 46,6% dos votos contra 40,8% do petista, mas ainda no limite da margem de erro, de três pontos percentuais.
O ex-prefeito da cidade, José Ronaldo de Carvalho (União Brasil), em sua declaração, destacou a frequência das pesquisas nos últimos meses, ressaltando sua liderança nas sondagens recentes. Ele enfatizou sua abordagem tradicional de análise interna, buscando uma média entre diversas pesquisas para embasar suas estratégias.
Por sua vez, o deputado federal Zé Neto (PT) reconheceu a importância do momento eleitoral e a necessidade de levar uma mensagem relevante à população. Destacou a recente oficialização de sua candidatura e a importância de ouvir e dialogar com a cidade para elaborar propostas que atendam às demandas locais.
Já o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) ressaltou a volatilidade das pesquisas e a proximidade das eleições como fatores determinantes. Expressou confiança no crescimento de sua candidatura, refletindo o desejo da cidade por mudança e superação da polarização política.
FONTE: DE OLHO NA CIDADE
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