sábado, 23 de janeiro de 2021

BAHIA TEM 20 EMPRESAS ENTRE AS 1000 MAIORES DO PAÍS; VEJA

 

BAHIA TEM 20 EMPRESAS ENTRE AS 1000 MAIORES DO PAÍS; VEJA



O ranking das 1000 maiores empresas do Brasil, divulgado no último mês de outubro na 20ª edição do anuário Valor 1000, elaborado pelo jornal Valor Econômico em parceria com a Serasa Experian e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas elenca as 20 maiores empresas da Bahia, com destaque para os setores do varejo, químico e petroquímico, distribuidoras de combustível e outras.

A maior empresa da Bahia é a Braskem que ocupa a 11ª posição entre as mil pesquisadas, seguida da Suzano, Paranapanema e da Larco, empresa distribuidora de combustível. Diferentes das três primeiras que são grupos internacionais, a Larco do empresário Paulo Evangelista é uma empresa baiana que ficou em 196º lugar entre as mil maiores do país com um faturamento de R$ 3,6 bilhão.

Chama atenção ainda na listagem os dois maiores grupos de varejo da Bahia, o Atakarejo e a Le Biscuit, com faturamento de R$ 1,8 bilhão e R$ 769 milhões respectivamente e a LM, do empresário Luiz Mendonça que registrou um faturamento de R$ 464 milhões.

A Santa Casa da Bahia permanece como única instituição médica no ranking, com um faturamento anual de R$ 640 milhões. Duas das 20 maiores empresas da Bahia são estatais, a Embasa e a Bahiagás, que registra também empresas petroquímicas, da área de mineração, celulose, energia e outras. Os números referem-se aos balanços das empresas em 2019. Veja também o ranking das 20 empresas mais lucrativas da Bahia.



terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Nos EUA, 15% dos empregados são servidores públicos

 

Nos EUA, 15% dos empregados são servidores públicos

Desde que a recuperação da economia estadunidense começou, em 2010, o setor privado criou 16 milhões de empregos. Ao mesmo tempo, o número de empregos no setor público permaneceu estático no país. Como resultado, a ocupação pública como volume do emprego total caiu de 17,3% para 15,2%, de acordo com o último relatório do Bureau of Labor Statistics (BLS).

O emprego público pelos Estados Unidos está longe de ser distribuído de forma igual. Em alguns estados, funcionários federais, assim como empregados dos governos estaduais e locais, contam por algo entre 12% e 25% do emprego total. Os concursos chegam a acontecer anualmente.

Enquanto alguns devem esperar que os altos gastos públicos poderiam também expandir o emprego público relativo à força de trabalho do estado, o oposto tende a ser verdadeiro. Baseado no relatório de 2017 do Bureau of Labor Statistics, o jornal The Wall Street Journal ranqueou os 50 estados do país baseados nos empregos locais e estaduais como volume do emprego total.

Enquanto estados com ambientes políticos favoráveis ao governo, como Nova York, Pennsylvania e Califórnia, devem gastar mais em geral, eles tendem a ter menos empregos públicos no total da ocupação do estado. Ao contrário, estados esparsamente populosos, como Wyoming, Alaska e Montana, têm muitos funcionários públicos.

Segundo Martin Kohli, economista-chefe do Bureau of Labor Statistics, a primeira razão para isso é que os serviços públicos, particularmente empregos locais estatais, existem mesmo em cidades pequenas dos Estados Unidos. Cada serviço público provê empregos mesmo se não há mais recursos dos empregos do setor privado.

"Nacionalmente, cerca de um em cada 20 empregos no país e cerca de um em cada três empregos públicos são na educação pública local", disse ao jornal USA Today. "Se uma pequena cidade em Wyoming quer ter uma escola, essa escola vai ser um volume significante do volume do emprego local", completou.

No Brasil, 5,6% da população trabalha para o Estado, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O país gasta 13,1% do PIB com os salários dos servidores, de acordo com o Banco Mundial. Apesar disso, o número de contratações vem caindo: concursos no RJ, por exemplo, não acontecem há dois anos.

De acordo com o Bureau, a Pennsylvania é o estado do país com a menor taxa de funcionalismo público: com a nona maior densidade populacional dos EUA, apenas 11,8% da força de trabalho total do estado trabalha para o governo. O penúltimo colocado da lista é Nevada (12% da força de trabalho está no servidorismo público) e o antepenúltimo é Rhode Island (12,3%).

Ao contrário, Wyoming, no nordeste estadunidense, tem 24,9% dos seus empregados atuando para o governo, número que cresceu 4,5% entre 2007 e 2017. Como explicou Kohli, o estado possui a segunda menor densidade populacional dos Estados Unidos. O segundo lugar ficou com o Alaska (24,6% da força de trabalho) e, na terceira posição, o Novo México (22,5%).

Segundo os dados, a vasta maioria dos empregos públicos nos EUA, 64,4%, atualmente trabalha no nível local. Em comparação, apenas 12,5% dos empregos públicos em todo o país são de nível federal e 23,1% em nível estadual.

Empregos públicos locais incluem aqueles que trabalham na organização administrativa e nos governos de cidades, condados e distritos, assim como funcionários que ajudam a manter serviços públicos, como a educação e o controle de gastos.

Estados com baixo volume de empregos públicos tendem a ser economias mais diversificadas, diz a entidade. "O fato de que há muitas outras atividades econômicas significa que o governo vai ser uma pequena quantidade do emprego, porque há muitos outros ramos de atuação", explicou Kohli.

Embora a densidade populacional pareça ser um fator significante no volume de empregos públicos, os estados com setores estatais relativamente pequenos tem perdido empregos a níveis local, estadual e federal nos últimos anos.

Enquanto isso, os estudos com grandes quadros de servidores públicos aumentaram-nos ainda mais. Em oito de 10 estados onde os empregos públicos representam a menor porcentagem do total do total de ocupados, o estado contrata pouco. Entre os 10 estados com setores públicos relativamente grandes, o emprego estatal cresceu em todos.

FONTE:. O PROGRESSO


 EM TEMPOS OS ESTADOS UNIDOS TEM MAIS DE 7 MIL ESTATAIS E O BRASIL POUCO MAIS DE 400.....

BRASIL JÁ É UM ESTADO MÍNIMO! APENAS 1,6% DOS BRASILEIROS SÃO SERVIDORES PÚBLICOS

 

OS 15 PAÍSES COM MAIS SERVIDORES PÚBLICOS NO MUNDO



Qual País com maior número de funcionários públicos no mundo?

 

Será que a relação de servidores públicos pela população de um País é indicador chave de sucesso ou insucesso ?                                                                                                                                        De maneira geral, nós brasileiros entendemos que quanto menos servidores públicos melhor. Contudo muitos países de primeiro mundo tem um número expressivamente maior que o nosso em termos de servidores públicos / população.

A OECD – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico publicou um estudo com os países que mais possuem servidores públicos no mundo, o número e sobre o percentual da população total.

Este estudo foi realizado em 2015 e o link para o artigo completo está no final deste post.

15 – Japão – 5.9 % da população é composta por funcionários públicos.

14 – Coréia do Sul – 7.6 %

13 – Alemanha – 10.6 %

12 – Turquia – 12.4 %

11 – Itália – 13.6 %

10 – Estados Unidos da América – 15.3 %

9 – Espanha – 15.7 %

8 – Reino Unido – 16.4 %

7 – Grécia – 18 %

6 – Canada – 18.2 %

5 – França – 21.4 %

4 – Finlândia – 24.9 %

3 – Suécia – 28.6 %

2 – Dinamarca – 29.1 %

1 – Noruega – 30 %

 

E no Brasil, quantos servidores públicos existem ?

O Brasil possui cerca de 3,12 milhões de servidores públicos. O que significaria cerca de 1,6% da população brasileira.

 

 

Fonte: http://www.oecd.org/gov/government-at-a-glance-22214399.htm

Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3046800/ibge-funcionarios-publicos-eram-16-da-populacao-brasileira-em-2012

Fonte: https://www.superlistas.net/os-15-paises-com-mais-servidores-publicos-no-mundo/

Fonte: Super Listas

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

SENADORA MARA GABRILLI PSDB CRITICA GOVERNADOR DE SÃO PAULO JOÃO DORIA

 

Insatisfeita com PSDB, senadora critica João Doria e diz que governador desrespeitou acordo



Desagradada com os rumos do partido, a senadora Mara Gabrilli (PSDB) fez duras críticas ao governador João Doria, em entrevista recente à Folha de S. Paulo. Segundo a parlamentar, Doria descumpriu um acordo ao mexer no orçamento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Tetraplégica desde os 26 anos, Mara tem se destacado nos últimos tempos pela atuação em defesa às pessoas portadoras de deficiência.

Depois de fazer campanha para Doria em 2018, a senadora agora acusa o governo de discriminação de pessoas com deficiência ao cortar a isenção de IPVA para veículos adaptados.

"Cheguei até a fazer um PowerPoint explicativo. Se não é desconhecimento, desculpe, só pode ser crueldade", disse Mara.

A rusga com Doria pode refletir em 2022, já que o goverandor é considerado um dos possíveis candidatos à Presidência. Na visão da senadora, é natural que ele seja um dos mais cotados, mas ressaltou que há vários outros quadros que podem se destacar.

"O Doria, por governar São Paulo, é um dos naturalmente cotados. Mas temos outros nomes excelentes. Dentro do PSDB, cito o senador Tasso Jereissati [CE] e o governador Eduardo Leite [RS]. Há nomes fora do partido, como o ex-ministro [Luiz Henrique] Mandetta, e fora da política, como o apresentador Luciano Huck. O momento é de muita conversa em torno de uma proposta para salvar o Brasil", declarou.

BOLSONARO

A parlamentar se manifestou também sobre o presidente da República, Jair Bolsonaro, que segundo ela tem decepcionado muitos dos seus eleitores. As denúncias que envolvem os seus filhos e a falta de "transparência" do governo são alguns dos motivos que indicam que Bolsonaro, na verdade, está perpetuando a política de "toma lá, da cá".
 

FONTE: BOCÃO NEWS

EM PRIMEIRO ATO COMO PREFEITO EDUARDO PAES INVESTIGA OS ESQUEMAS DO BISPO DA UNIVERSAL A FRENTE DA PREFEITURA DA SEGUNDA MAIOR CIDADE DO BRASIL

 

Logo após posse, Eduardo Paes abre investigação contra Crivella e publica 74 decretos

Entre as medidas estão o cancelamento de concursos, corte de cargos comissionados, revisão de aumento do IPTU entre outros



Logo após tomar posse, nesta sexta-feira (1º), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), publicou 74 decretos no Diário Oficial. Entre eles, determinou investigações contra o prefeito anterior, Marcelo Crivella (Republicanos), e decretou a suspensão de concursos públicos, entre outras medidas de austeridade.

Paes criou uma Comissão de Investigação Preliminar para apurar possível irregularidades na Prefeitura do Rio no “QG da Propina”, episódio que levou Crivella à prisão e ao afastamento do cargo. Ele deu prazo de 30 dias para a apresentação de um relatório.

Em outra comissão, Paes vai apurar se houve irregularidade, dentro da prefeitura, com os “Guardiões do Crivella”, o grupo de assessores pagos para agredir jornalistas na porta de hospitais, a fim de atrapalhar reportagens com denúncias na saúde.


Paes também ordenou investigações sobre as obras e os contratos do Hospital de Campanha do Riocentro e sobre remédios supostamente não utilizados na saúde.

Em outras medidas, o prefeito também criou grupos de trabalho para avaliar a situação previdenciária do Rio e a possibilidade de uma reforma tributária e um plano de recuperação fiscal.

Além disso, cortou cargos comissionados, suspendeu concursos públicos — com exceção da área da saúde — e proibiu que funcionários públicos usem carro oficial para ir e voltar do trabalho.

Em outro decreto, Paes cria um plano de 100 dias de governo, com o objetivo de:

revisar a lei que aumentou o IPTU;

preparar as clínicas da família para a campanha de vacinação contra a Covid-19;

botar a Guarda Municipal em todas as estações do BRT;

apresentar o planejamento da conclusão das obras do BRT Transbrasil.

Com informações do G1


MALDADE SEM FIM, BOLSONARO QUER CORTAR O BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DE 500 MIL BRASILEIROS

 ECONOMIA

Bolsonaro edita MP que restringe BPC e pode excluir 500 mil brasileiros

Texto tem vigência imediata e já está valendo


Brasília - O Benefício de Prestação Continuada (BPC) será concedido à família com renda mensal per capita inferior a um quarto de salário mínimo, a partir desta sexta-feira. O texto tem vigência imediata e, segundo apurado pelo Estadão/Broadcast, pode excluir até 500 mil brasileiros de receber o benefício.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou medida provisória que altera o artigo 20 da Lei nº 8.742, de 1993, e estabelece critério de renda exigido para fins de percepção do BPC.
Recentemente, contudo, o Congresso Nacional aprovou a ampliação do critério de renda para meio salário mínimo, com a Lei nº 13.981, de 2020.
Esse normativo, por sua vez, foi vetado pelo presidente, porque, de acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, criava despesas obrigatórias sem a indicação da fonte de custeio, além de não ter o estudo de impacto orçamentário e financeiro. Segundo o governo, isso violaria a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O veto chegou a ser derrubado, dando origem à Lei n º 13.981, de 2020. Com a questão submetida ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi concedida medida cautelar para suspender a eficácia do dispositivo.
Com isso, sobreveio, a Lei nº 13.982, de 2020, que restabeleceu o critério de renda igual ou inferior a um quarto do salário mínimo, contudo, com vigência até 31 de dezembro de 2020. “Referida Lei previa o critério de renda igual ou inferior a meio do salário-mínimo, a ser adotado a partir de 1º de janeiro de 2021. Tal dispositivo também restou vetado, pelos mesmos motivos do veto ocorrido com a Lei nº 13.981, de 2020. Diante dessa situação, após 31 de dezembro de 2020 deixaria de existir, na legislação infraconstitucional, critério objetivo de definição de renda”, explica a Secretaria-Geral.
A secretaria acrescenta que “tal situação de incerteza e insegurança jurídica motivou a edição da atual medida provisória que objetiva, justamente, restabelecer o critério objetivo para acesso ao BPC, a partir do ano de 2021, suprimindo o limitador temporal hoje existente”.
FONTE: AGÊNCIA BRASIL