sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Trump esta agindo contra o narcotrafico na américa latina

 



Mais três mortos ⚫


Hoje (23), a presidenta do México, Claudia Sheinbaum, condenou os ataques dos Estados Unidos contra embarcações que navegavam na costa da América do Sul, sob o argumento de combate ao narcotráfico. 


“Obviamente, não estamos de acordo. Existem leis internacionais que determinam como se deve agir diante de um suposto transporte ilegal de drogas ou armas em águas internacionais”, afirmou a mandatária, durante uma coletiva de imprensa.


Ontem (22), o governo Donald Trump realizou um novo bombardeio a uma lancha no Oceano Pacífico. O ataque foi anunciado pelo secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, por meio de uma publicação no X. A ação foi justificada como mais uma etapa da suposta luta contra o narcotráfico na região. Três homens morreram, segundo o secretário da Casa Branca.


Um dia antes, na terça-feira (21), os EUA anunciaram o primeiro ataque no Pacífico, sob a mesma justificativa. Duas pessoas morreram. Após o novo bombardeio, Hegseth afirmou que a ofensiva contra as embarcações sul-americanas vão continuar.


Os ataques foram acompanhados de uma nova frente de ataques retóricos de Trump, dessa vez direcionados ao presidente da Colômbia, Gustavo Petro. No dia 19 de outubro, antes do bombardeio, Trump anunciou o fim do financiamento enviado à Colômbia e chamou Petro de “líder do nacrotráfico” no país.


Questionada sobre o embate entre Trump e Petro, Claudia Sheinbaum manteve uma posição de neutralidade. 


“Nós escolhemos, em primeiro lugar, a defesa dos mexicanos, dos nossos compatriotas que estão vivendo nos EUA. Optamos por defender nossos princípios e nossa soberania, a partir de um diálogo franco com o governo estadunidense, buscando um acordo, sem jamais renunciar aos nossos princípios de soberania e autodeterminação do povo do México. Mas, bom, cada presidente tem seu estilo, não é?”, respondeu Sheinbaum.


Fonte: Brasil de Fato

Lauro de Freitas e Camaçari tem mais gente morando sem rede de esgoto que com saneamento

 

45,7% dos feirenses vivem sem rede de esgoto.


Entre as 10 maiores cidades da Bahia Barreiras implantou esgotamento sanitário em 69% da cidade chegando a uma cobertura total de 76,6% dados de 2010 a 2023.


Confira cobertura da rede de esgoto na cidade. 


🥇Salvador 88,4% ⬆️ (+12,4%)

🥈Vitória da Conquista 83,2% ⬆️ (+ 31,1%)

🥉Juazeiro 82,5% ⬆️ (+30%)

Barreiras 76,6% ⬆️ (+69%) 

Itabuna 76,3% ⬆️ (+5,5%) 

Porto Seguro 61,8% ⬆️ (+6,3%)

Ilhéus 59,4% ⬆️ (+17,0%)

❌ FEIRA DE SANTANA 54,3% (+16,9%) 

❌ Camaçari 48,7% ⬆️ ( +30,8%) 

❌Lauro de Freitas 40,5% ⬆️ (+12,8)


Salvador, Vitória da Conquista e Juazeiro tem melhores taxas de esgotamento já Feira de Santana, Camaçari e Lauro de Freitas o esgoto corre a céu aberto no maior número de ruas.

terça-feira, 6 de maio de 2025

Policia Cívil da Bahia é a segunda que menos elucida homicídios no pais, só 1/3 dos crimes no Brasil são elucidados.


 outro dia me perguntaram qual o estado que mais elucida crimes de homicidios? eu fui atrás da resposta e encontrei os dados são do instituto sou da paz, e do globo. 


O estado do Distrito Federal elucidou 90% dos crimes. seguida por Goiás 86% Paraná 78%,  Minas Gerais 76%, ainda entre os 10 que mais resolvem inquéritos policiais sobre homicídios estão Mato Grosso do Sul 71%, Rondônia 65% Mato Grosso 61% Espírito Santo 52%, São Paulo 47% e Acre 38%. estes são os dez estados que a polícia civil mas se dedica a resolver os crimes de homicídios e apresentam os melhores resultados.  seguindo a lista no 11° lugar Paraíba com 36% de elucidação, Pernambuco 34%, Roraima 29%, Pará 27%, Ceará 27%, Amapá 24%, Piaui 24%, Rio de Janeiro 23%, Bahia 15% e Rio Grande do Norte 9%... 


as policias civis de  Amazonas, Tocantins, Sergipe, Alagoas, Santa Catarina e Rio Grandes do Sul não divulgaram sua tax

a de elucidação de crimes.....


vejam a Bahia é o segundo estado que menos elucida crimes, mas é o estado mais violento do Brasil o que mais tem homicídios dolorosos .....

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Deputados alertam para inadimplência alta no Fies

 

Debatedores e deputados alertam para inadimplência alta no Fies

Representante do MEC informou que 304 mil contratos foram renegociados na atual fase



Com um saldo devedor total de R$ 114,2 bilhões e 2,6 milhões de contratos ativos, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) conta hoje com uma taxa de mais de 50% de inadimplência. A possibilidade de renegociação das dívidas de beneficiários do programa foi um dos pontos abordados em audiência pública na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (28).

Conforme explicou o coordenador-geral de Concessão e Controle de Financiamento Estudantil do Ministério da Educação, Rafael Rodrigues Tavares, na atual fase de renegociação, que se encerra na sexta-feira (31), 304 mil contratos foram renegociados, o que significou o aporte de R$ 590 milhões só com o pagamento da entrada de renegociação de dívidas.

Tavares reconheceu que a alta inadimplência foi o que levou, em 2017, a uma alteração no modelo de pagamento da dívida.

“A questão não é que o estudante não consegue emprego. Ele consegue, mas o problema é o peso da parcela na renda dele. Tem que pagar moradia, transporte, alimentação. O Fies acaba entrando na última prioridade”, afirmou o representante do MEC. “Por isso, a partir de 2018, foi incluída a modalidade de pagamento vinculado à renda. O estudante vai pagar um percentual da renda dele. É um modelo mais justo, de proteção do financiado.”

Críticas
Na audiência, foram feitas críticas ao Fies. O deputado Gustavo Gayer (PL-GO), que solicitou o debate, acredita que o programa propicia a criação de esquemas de desvio de dinheiro público, como o denunciado pelo presidente do Conselho Nacional de Defesa do Acadêmico, Alex Xavier. Segundo Xavier, haveria instituições que inscreveriam estudantes no Fies e depois sequer ofereceriam cursos, deixando milhares de pessoas inadimplentes e com o nome sujo.

Gayer defendeu maiores investimentos na educação básica. “Se fosse investido na educação básica, na alfabetização, no ensino fundamental para que os alunos de escolas públicas possam competir de pé a pé com alunos de escolas particulares e ocuparem igualmente as vagas nas universidades federais, o Fies nunca seria necessário”, disse.

O auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Paulo Malheiros da França Junior sugeriu aprimorar a governança do Fies e também uma avaliação de desempenho do programa. “Hoje o fies não tem metas e objetivos claros. Deve ser feito um diagnóstico adequado. Você não sabe qual o público-alvo que quer atingir”, declarou. “A inadimplência é a regra para esse tipo de programa no mundo. Será que não existe forma mais barata de garantir acesso ao ensino superior?”, questionou.

A audiência não contou com a presença de deputados da bancada governista.

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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