domingo, 25 de março de 2018

Quase 17 milhões de brasileiros são filiados a partido politico o MDB é o maior com 2.395.841 filiados

Quase 17 milhões de brasileiros são filiados a partido politico o MDB é o maior com 2.395.841 filiados

                                                MDB é o maior partido politico do Brasil

CONFIRA A LISTA OS 10 MAIORES:


PMDB 2.395.841 14,347
PT 1.585.112 9,492
PSDB 1.455.390 8,715
PP 1.439.354 8,619
PDT 1.255.320 7,517
PTB 1.191.725 7,136
DEM 1.094.995 6,557
PR 797.954 4,778
PSB 653.884 3,916
PPS 480.750 2,879

Demais partidos:

PSC 422.249 2,529
PC DO B 394.681 2,363
PRB 394.680 2,363
PV 375.719 2,25
PSD 323.274 1,936
PRP 248.830 1,49
PSL 227.664 1,363
PMN 220.715 1,322
PHS 210.082 1,258
SD 199.983 1,198
PTC 197.409 1,182
PSDC 185.886 1,113
AVANTE 184.904 1,107
PODE 162.055 0,97
PSOL 147.096 0,881
PRTB 136.605 0,818
PROS 92.948 0,557
PEN 75.329 0,451
PMB 40.365 0,242
PPL 39.404 0,236
REDE 20.650 0,124
PSTU 17.173 0,103
PCB 14.744 0,088
NOVO 13.836 0,083
PCO 2.914 0,017
FONTE: TSE MARÇO DE 2018

sábado, 24 de março de 2018

PT e PCdoB abrem mão de candidatura se Freixo concorrer ao governo do Rio de Janeiro

PT e PCdoB abrem mão de candidatura se Freixo concorrer ao governo estadual Principal nome do Psol, porém, planeja concorrer a deputado federal. O apoio declarado dos outros dois partidos de esquerda será suficiente para fazê-lo mudar de planos?




A bola está com Marcelo Freixo (Psol). Tanto o PT quanto o PCdoB estão dispostos a abrir mão de suas candidaturas ao governo do estado caso o psolista decida disputar o Palácio Guanabara. “O momento requer que deixemos de lado as vaidades partidárias”, diz o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá. “O Freixo é o único na esquerda com densidade eleitoral e política para disputar com imensa chance de vitória”, completa.
O movimento é encampado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), que, assim como Freixo, candidatou-se à prefeitura em 2016: “A bandeira do Freixo é a Segurança. Presidiu a CPI das Milícias na Assembleia Legislativa. É a hora de unir forças. Ele é a candidatura mais viável.”
Destino
Se vai ser desse jeito, ainda não se sabe. Freixo planeja mesmo deixar a Alerj, mas mira a Câmara dos Deputados, em Brasília. Por ser o puxador de votos do Psol, sua candidatura é tida por correligionários como estratégica para que o partido turbine sua bancada de deputados federais.
A cruz e a espada
Outro complicador: caso perca a eleição ao governo, Freixo ficará sem mandato. Por conta disso, o plano original do Psol é lançar o vereador Tarcísio Motta, que só precisará defender seu mandato em 2020. O apoio declarado do PT e do PCdoB será capaz de encorajar Freixo?
Passando a bola
Os pré-candidatos do PT e do PCdoB que, por Freixo, deixariam a corrida eleitoral são Celso Amorim, ex-ministro de Lula, e o comunista Leonardo Giordano.

Deputado João Paulo Rillo troca PT por PSOL


Deputado João Paulo Rillo aproveita janela partidária para fazer sua filiação ao Psol
Desgaste interno no PT, filiação de Guilherme Boulos ao Psol e janela partidária. Esses foram os três elementos apontados pelo deputado estadual João Paulo Rillo para trocar o PT, partido pelo qual milita desde os 16 anos, pelo Psol. Aos 41 anos, o parlamentar afirmou que sua saída se deve ao esgotamento do Partido dos Trabalhadores que teria dificuldades em conversar com as novas gerações dentro da própria sigla. Ele apontou também que pesou na sua decisão o conflito que tem vivido há três anos dentro da bancada do PT na Assembleia Legislativa. Mas aponta que o divisor de águas foi a filiação de Guilherme Boulos para ser candidato a presidente pelo Psol.
Leia, na íntegra, a carta aberta ao público, escrita pelo deputado e divulgada em suas redes sociais:
UM NOVO CAMINHO
Aos 16 anos, apaixonei-me profundamente. A militância política e o Partido dos Trabalhadores mudaram minha vida para sempre.
Adolescente, tinha sonhado em ser jogador de futebol, astronauta e até cantor de banda de rock, nada além das expectativas da classe média baixa paulista do interior de São Paulo. Embora não fosse filho de trabalhador da indústria – meu pai era funcionário da antiga TELESP –, estudei nove anos no SESI 410, construí grandes amizades, conheci a mãe do meu filho e fui presidente do Centro Cívico. Lá experimentei as maravilhas e as contradições de uma escola bem estruturada e exclusiva, onde misturavam-se classes e, obviamente, predominavam os hábitos, desejos e a cultura dos mais abastados.
Foi na escola pública, no primeiro colegial, que encontrei meus iguais, de origem semelhante e de sonhos parecidos. Identifiquei-me muito mais com a escola pública pobre e guerreira, diferente do disputado e muito bem estruturado SESI 410. No Antônio de Barros Serra, fui atraído para a organização coletiva e para a militância política de esquerda. Foi nessa escola que experimentei meu primeiro gesto de solidariedade de classe, organizando com outros colegas nossa primeira paralisação estudantil em apoio à greve dos serventes e merendeiras por melhores condições de salário e trabalho.
Daí, fomos convidados para participar da reorganização do movimento estudantil em Rio Preto em 1993, alguns meses depois das gigantescas passeatas dos caras pintadas pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo. Na primeira assembleia geral no tradicional Instituto Monsenhor Gonçalves, fui acompanhado de meia dúzia de amigos, eu vestia uma camiseta da Legião Urbana, o Fabrício, uma do Pink Floyd e o Luizão, a do Raul Seixas – até aquele momento, essas camisetas eram a expressão máxima da nossa rebeldia.
O êxito da nossa paralisação me levou a compor a pró-UMES, uma comissão de nove estudantes que organizaria a eleição da primeira diretoria da UMES. As demais diretorias foram eleitas em congressos estudantis, mas a primeira foi eleição direta. Com o lema “Organize sua rebeldia”, quase 16 mil estudantes votaram em uma chapa unificada e nascia ali uma entidade estudantil forte e representativa, que, de certa forma, interferiu na vida pública da cidade. Fui eleito diretor de Cultura na primeira diretoria e, no ano seguinte, presidente no primeiro congresso da UMES, em uma disputa acirradíssima contra a juventude do PMDB.
Os partidos de esquerda e de centro-esquerda da época – PT, PCdoB, PCB, PV, PDT e, pasmem, parte do PSDB – estavam no suporte dessa organização. Mas a predominância era a militância petista. As pessoas mais cativantes, preparadas e encantadoras eram do PT. O partido dava organicidade e coesão política ao movimento. A entidade era autônoma, com suas diversidades ideológicas e dinâmica própria, mas era no partido onde buscávamos orientação e rumo para a nossa luta estudantil.
Foi uma época de muita efervescência e formação política. Fui facilmente “cooptado” por essa que é, até hoje, uma grande a arrebatadora paixão: a militância petista. O PT se reunia toda semana, avaliava a conjuntura e organizava as tarefas da audaciosa construção de um projeto de transformação do país. Existia um sentimento de pertencimento, de permitir a cada um ser protagonista da própria história, de se sentir importante na busca de uma utopia possível.
O partido, desde então, passou a ser minha casa e minha família de caminhada. Os companheiros eram críticos e duros entre si nas discussões e divergências políticas, mas eram doces, ternos e solidários nas relações humanas. O PT acolhia todos aqueles que, por algum motivo, sentiam-se excluídos de uma sociedade mercadológica e opressora.
A juventude do PT de Rio Preto se tornou muito forte e organizada. Em dois anos de militância, passamos a ser o maior núcleo do PT. Com apenas 18 anos, disputei uma eleição interna e, por uma diferença de apenas 9 votos, assumi, junto com meus jovens companheiros, a presidência e a direção do partido.
Depois de 22 anos de muita luta e construção, chegamos à Presidência da República e mudamos para melhor a vida de milhões de brasileiras e brasileiros. Iniciamos uma mudança estrutural nesse país, interrompida brusca e traiçoeiramente por uma elite financeira perversa e odiosa. Se é verdade que a perseguição ao Lula e ao PT é muito mais pelos acertos do que pelos erros, também é verdade que nossos erros e contradições facilitaram em muito o plano golpista. Mas só o tempo poderá esclarecer com precisão quais foram os nossos erros e desvios de percurso. Não cabe aqui, fazer esse balanço. A história o fará muito melhor de que qualquer um de nós.
Nem nos piores pesadelos seria imaginável um retrocesso tão grande, tão cruel com os mais pobres e exterminador de esperanças como esse golpe de estado continuado. Um golpe diferente, sempre comandado por interesses internacionais, mas engendrado dentro de instituições moderadoras da nossa democracia. Dessa vez, sem tanques e cavalaria, eles vieram de toga, galopando no pasto do grande latifúndio da mídia familiar. Levaram milhões às ruas, compraram o sempre disponível parlamento e patrocinaram a sucumbência da política em favor da nova tirania financista do século XXI. O sistema financeiro capturou a democracia e o estado brasileiro e levará até as últimas consequências a drástica redução do estado social e a entrega das riquezas naturais e estruturantes do nosso povo.
Os partidos de centro e direita, como PSB, PV, PMDB, PSDB, PPS e cia., capitularam na massacrante narrativa de “combate” à corrupção. Iludiram-se com a indignação seletiva da burguesia. Pensaram que passariam ilesos e triunfariam sobre o corpo estendido de Lula e do PT. Nem uma coisa nem outra aconteceu.
O PT mantém-se vivo e no jogo e Lula lidera todas as pesquisas de opinião. A resistência ainda não chegou às massas, mas as ruas continuam inquietas e ruidosas a cada avanço contra os direitos sociais.
Neste partido, que foi minha casa durante 25 anos, aprendi a ter lado na vida. Mas fechou-se um ciclo histórico, não posso permitir que meu otimismo na ação política se perca em inúteis disputas internas. Nossa posição de mudança radical nos rumos do partido, por hora, foi derrotada.
Há tempos cumpro a tarefa da representação parlamentar e minhas diferenças política com a maioria da bancada, hoje, são abissais. A bancada de deputados estadual se tornou uma instância máxima de deliberações à revelia das direções partidárias, subverteu a lógica e, hoje, é ela quem orienta o partido e não o contrário. Na minha visão, tornou-se impossível fazer de mandatos parlamentares trincheiras de resistência política, de formulação programática, espaços de invenção e ousadia, como já foram um dia. O pragmatismo e a conciliação contaminaram nossa bancada, impedindo qualquer ação mais ousada de enfrentamento à direita paulista.
Não se trata de apontar culpados nesse esgarçamento e esgotamento político na bancada. Mas há limites de paciência histórica e convivência. O processo de retaliação e veto continuado ao qual fui submetido acelerou meu ceticismo. O PT de São Paulo fez uma opção por um comportamento dócil com seus adversários, duro com os divergentes internos e demasiadamente burocratizado e distante da sua militância. Essa constatação é cristalina, especialmente no interior do Estado, de onde venho. Porém, os intensos e bons momentos vividos dentro do PT se sobrepõem a qualquer indisposição colateral advinda de disputas políticas.
Encerro por aqui as críticas dentro do PT. Saúdo aos que ainda encontram energia para resistir nessa expectativa. Em especial as companheiras e companheiros do coletivo Plenária Democrática e Socialista, com quem convivi fraternalmente no último período.
Perco o direito de discutir os rumos do partido, as mudanças e reformulações que acreditei que poderiam e deveriam ser feitas. Hoje, resta-me apenas o dever da gratidão e do reconhecimento a este que é, sem dúvida, ainda, o principal instrumento da classe trabalhadora deste país. Aprendi também que as mulheres e homens de esquerda, por mais que discordem, sempre estarão do mesmo lado.
Hoje, sinto necessidade de sentir o cheiro da esperança e da utopia que os botons, os quadros, os cartazes, os panfletos, as colas de polvilho, as nossas festas e a nossa militância exalavam. Desejo servir novamente a um novo projeto a ser construído “tijolo por tijolo num desenho mágico”. Despeço-me da condição de incendiário interno nos últimos anos para depositar essa energia na construção de unidade entres nós, mulheres e homens de esquerda, plantar e regar novos sonhos e utopias.
Resisti em tomar o caminho incontornável, em parte, pelo obstáculo severo reproduzido na seara de siglas sem qualquer conteúdo ideológico. Em outra parte, pelo lado esquerdo do peito que sempre teve Lula e o PT guardados, misturados a meu sangue e oxigênio.
Foi com esperança que acompanhei o PSOL rotacionar ao ponto de posicionar-se clara e oficialmente a favor da participação de Lula nas eleições e contra o processo judicial seletivo ao qual o ex-presidente tem sido submetido. Uma sinalização inquestionável de um partido cujo amadurecimento político admite a importância da liderança de Lula, ainda que mantenha críticas ao partido que, em parte, fariam bem inclusive ao próprio PT.
Um PSOL que, desta forma, solidário a Lula na trajetória nefasta imposta por uma Justiça cega e solerte, observa o recrudescimento da violência vitimando sua própria liderança.
Um PSOL cujo aprofundamento ideológico o lança com altivez e ousadia a um novo processo de construção, optando por um brilhante líder de 35 anos, acompanhado de uma líder indígena ao cargo máximo de direção dessa Nação. Guilherme Boulos e Sonia Guajajara nos representarão em uma das eleições mais tensas e intensas da história desse país.
Se tudo é muito simples, singelo e pequeno comparado a outras estruturas partidárias, existe por trás uma sofisticada utopia, uma grandeza de propósito e uma vontade verdadeira de forjar novas experiências de linguagem e organização.
Sinto-me bem e leve ao fazer a maior e mais intensa travessia da minha vida.
Saio do PT, mas sigo na luta contra a perseguição do partido, do presidente Lula e comprometido com a construção do primeiro ensaio de uma frente democrática e popular, um movimento, uma candidatura que é a aliança honesta da construção partidária com a construção de reconhecidos movimentos sociais. Esse é um mérito histórico que o PSOL, corajosamente, crava em sua trajetória.
Desejo sorte e vida longa ao maior e mais popular partido de esquerda da América Latina.
Minha casa agora é outra, mas continuo morando na mesma rua e a esquina da História será sempre o nosso ponto de encontro.
Até breve, companheiros!
A nossa luta continua!
João Paulo Rillo

domingo, 18 de março de 2018

Coronel da PM faz homenagem para Marielle e critica divulgação de boatos falsos

Coronel da PM faz homenagem para Marielle e critica divulgação de boatos falsos


Robson Rodrigues disse que “sentiu-se na obrigação” de informar a amigos quem era a vereadora carioca

Coronel da reserva da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ), Robson Rodrigues da Silva – Foto: Reprodução/Facebook
O coronel da reserva da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ), Robson Rodrigues da Silva, escreveu uma homenagem a vereadora Marielle Franco (PSOL), morta na noite da última quarta-feira (14/3) com quatro tiros na cabeça. Em seu Facebook, Robson postou uma mensagem que enviou a um amigo, um policial da ativa.
Em seu texto, o coronel afirma que conheceu a vereadora após ela se prontificar a ajudar mulheres policias e viúvas de PMs mortos no Rio de Janeiro. “Deveríamos, sim, nos unir enquanto sociedade contra o maior problema civilizatório que nos afeta e dilacera: a violência homicida. Apesar disso, há pessoas que insistem em simplificar questão tão complexa, dividindo o mundo em direita e esquerda. Choro pelas mortes infames, do cidadão comum, dos meus amigos, dos meus amigos policiais dos quais já perdi a conta inúmeras vezes. Meu primeiro serviço como aspirante foi atender a ocorrência do assassinato de um policial militar, adorado em meu Batalhão. Choro agora por uma amiga admirável, sobretudo porque lutava contra essa estupidez e sonhava com uma sociedade melhor”, escreveu.
Segundo ele, se Marielle o procurou em algum momento era porque confiava na polícia, pelo menos em parte dela.
No fim da publicação, Robson faz um alerta em relação as mensagens de ódio e calúnia que circulam contra a vereadora nas redes sociais. “Postagens maldosas como essas, que vêm circulando nas redes sociais, além de não retratarem a realidade, são de um imenso desrespeito não só à historia de Marielle, mas aos nossos policiais honestos e trabalhadores sofridos, sobretudo as policiais negras, que tanto necessitam ser acolhidos nas causas que ela magnificamente defendia”, finaliza.
Boatos
A morte da vereadora fez espalhar com rapidez informações falsas sobre a parlamentar na internet, especialmente via grupos do aplicativo de mensagens WhatsApp. Uma corrente que viralizou diz que a vereadora foi casada com um traficante, que engravidou quando tinha 16 anos e que tinha associação com o Comando Vermelho, uma das facções criminosas do Rio de Janeiro.
Apesar de terem sido amplamente reproduzidas nas redes sociais, inclusive por uma desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e pelo deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), as informações são falsas.
Segundo o site aosfatos.org, especializado em checar a veracidade de informações difundidas via internet, a vereadora tinha 38 anos e uma filha de 19, ou seja teria ficado grávida entre os 18 e 19 anos e não aos 16 como diz a mensagem.

domingo, 4 de março de 2018

Jean Wyllys quer barrar aumento anual no preço de aluguéis


Um projeto de lei apresentado na Câmara pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) pode mexer diretamente na vida de quem paga por moradia. A proposta tem o objetivo de alterar a permissão de reajustes de alugueis residenciais e comercias para 30 meses. Hoje, um dono de imóvel pode reajustar o valor do contrato de 12 em 12 meses.
O PL 9.577/2018 também tem o objetivo de conter a escalada da inflação e contribuir para a desindexação da economia. Segundo o índice FipeZap, que monitora o valor médio de apartamentos prontos em 15 cidades brasileiras por anúncios na internet, o preço médio do aluguel de apartamentos residenciais subiu 0,35% em janeiro, para R$ 28,05 por metro quadrado, iniciando 2018 com a maior alta mensal desde fevereiro de 2015.
Para tratar e debater sobre questão no parlamento, Jean Wyllys fez uma ampla consulta com especialistas que atestaram a efetividade da aplicação da lei. Os economistas, junto com o deputado federal, analisaram índices econômicos e emitiram um parecer claro: “aumentar tempo de reajuste de aluguéis ajuda a controlar a inflação”.
De acordo com José Luis Fevereiro, economista da Fundação Lauro Campos, não haverá nenhum prejuízo na economia em ampliar de 12 para 30 meses o prazo mínimo para reajuste de alugueis no Brasil. “A maior vantagem é que a inflação tende a diminuir com mais facilidade e isso melhora o poder de compra de todos”, destaca Fevereiro.
Com ampla participação da sociedade, o conselho social do mandato analisa e debate as ações de Jean Wyllys. A conselheira Beatriz Meireles participou da construção do PL e destaca que a aplicação da lei reduzirá uma das causas da inflação: a inércia.
“A elevação do prazo de reajuste de 12 para 30 meses reduz a importância dos aluguéis na formação dos índices de inflação (porque teremos menos aluguéis sendo reajustados a cada mês), aumenta a potência da política monetária e, portanto, contribui para a redução das taxas de juros no Brasil”, diz a economista.
Segundo o economista e assessor técnico da bancada federal do PSOL, David Deccache, o impacto do PL na economia brasileira é duplamente positivo. “O projeto de lei vai ajudar a reduzir a inércia inflacionária e , por outro lado, contribui para a redução estrutural da taxa de juros. Os efeitos vão além de um suposto controle nos preços dos alugueis. Ao reduzir a inércia inflacionária via desindexação de contratos, ajuda a controlar a inflação aumentando a potência da política monetária e reduzindo a taxa básica de juros”, afirma.
Para o deputado federal Jean Wyllys, a apresentação do projeto de lei também cria ambiente para o debate sobre a desindexação da economia no parlamento brasileiro. “O valor do aluguel é o perfeito ponto de partida pra iniciar esse debate no parlamento, pois é fundamental para a saúde da economia, para o controle da inflação e para o aumento da renda disponível, já que a indexação dos aluguéis tem um efeito grave sobre a inflação”, finaliza.
FONTE: LEIA JÁ

Morador do Morro as Flores, conhecido como Sergio está desaparecido

Um rapaz morador do Morro as Flores, conhecido como Sergio está desaparecido deste a última sexta-feira dia 02 de março de 2018.

Sergio foi visto pela última vez em um posto em Ruy Barbosa com sua moto Honda placa JPY 4544. Quem tiver informações ligar para Polícia ou no 075998126756 

[Ruy Barbosa Notícias]

Pesquisa Séculus para prefeito de Feira: 51,23% cravam José Ronaldo como eleito; Zé Neto tem 24,64%

  Pesquisa Séculus para prefeito de Feira: 51,23% cravam José Ronaldo como eleito; Zé Neto tem 24,64% Zé Ronaldo, Zé Neto e Pablo Roberto se...